sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

HERESIA, MITO E UTOPIA

Essas três coisas andam juntas. Heresia é todo pensamento distorcido da verdade sobre Deus e a sua doutrina; concepção essa, que leva o ser humano sem o conhecimento da real verdade a se deixar levar por filosofias doutrinárias de homens que procuram a qualquer custo justificar seus pensamentos a este respeito, sem que os tais condigam com a verdade. O pior nessa questão é a vulnerabilidade dos que não tem senso crítico para questionar determinadas filosofias doutrinárias religiosas que seguem. Seguem cegamente a uma crendice mitológica fundamentada numa influência dos mortos, como sendo seres poderosos para resolver problemas diversos, que afetam ao ser humano. Tais mortos, seus espíritos – na visão de seus seguidores – estão servindo de intermediários entre os vivos e o Criador, inclusive na causa referente ao juízo. Refiro-me aos que crêem na salvação intermediada pelos mitos aos quais são devotos. Essa especulação, referente ao poder dos espíritos “santificados” pelos homens, como intercessores, é uma utopia que vem frontalmente de encontro à doutrina Cristã; visto que Jesus, Deus, é onipresente em seu corpo angelical sob a égide do Espírito Santo, cujos Anjos nada tem a ver com espírito de seres humanos (vê carta aos Hebreus cap.1, vercs. 13,14); bem como o que Jesus nos garante ao dizer que enviaria o Espírito Santo, o qual em seu nome, convenceria do pecado, da justiça e do juízo; alem da concessão de graças/milagres, segundo a necessidade dos que lhe servem, com amor e temor.
Quanto à conjectura referente ao poder do espírito humano como sendo intercessor entre as criaturas e o Criador, não passa de uma utopia herética grosseira, diante da Onipresença do Senhor Jesus, na pessoa do Espírito Santo, que nada tem a ver com espírito de seres humanos. Consideremos a promessa da Onipresença do Senhor Jesus, para que possamos desprezar e rejeitar de uma vez por todas essa crendice descabida que os mortos, seus espíritos, são quem estão com essa prerrogativa de Deus. Esse pensamento não passa de heresia de um “Cristianismo” sem base na doutrina Cristã, que nem de longe aceita isso. Quanto aos demais, os que também têm seus gurus, vai aqui um conselho amigo: considere que não temos como comparar Jesus com outrem, principalmente no que diz respeito à explicação da condição da criatura perante ao Criador bem como seus ensinamentos para que tenhamos o futuro espiritual garantido por Ele, que nos mostra com riqueza de detalhes o que é que acontece realmente com o ser humanos após a morte. Afora Ele, nem um outro teve a ousadia de prever acontecimentos futuros, como a destruição de Jerusalém 70 anos após a sua peregrinação e as demais coisas que vem acontecendo desde aqueles tempos, passando pela atualidade até o desfecho do Apocalipse, que Ele profetizou para seu apóstolo João e para nós, os que crêem realmente nele, primam pelas suas infalíveis promessas de vida eterna em seu Reino e temem por suas advertências.
Que sentido faz diante destes fundamentados esclarecimentos, alguém primar por conjecturas heréticas e utópicas dos gurus heréticos da crendice popular? Porventura não é um caso a pensar e refletir?!... Já ouvi um coronel do exército dizer que Allan Kardec é a terceira revelação de Deus, depois de Moisés e Jesus Cristo. Com esse pensamento ele despreza os profetas e os discípulos de Jesus, esse ser maravilhoso que não se compara nem mesmo com Moisés, que se comunicava diretamente com Deus, que falava com ele na mesma linguagem dos homens. Jesus como homem é depois de Moisés; mas como Deus, não tem princípio nem fim. Ele é o Alfa e o Ômega, como bem diz em Apocalipse cap. 21: 6. Ele é a segunda pessoa da intrínseca fusão entre o PAI e o Espírito Santo, por serem os três, uma só natureza, um só poder e, por conseguinte, um só Deus, no Céu e aqui na Terra. É Jesus quem explica que o invisível e assexuado espírito ao se ausentar da matéria, leva às suas abstratas faculdades para responder pelos atos dessa fusão, no juízo, sem que tenha jamais poder de influência entre Deus e os que ficam. Essa prerrogativa pertence ao seu corpo angelical, conforme explicação acima, desde que seja pedida unicamente em seu nome; porque segundo Ele e seus discípulos, qualquer manifestação de poder transcendente a pedido em nome de outrem, a quem um favor/milagre seja atribuído, não procede de Deus, mas sim do reino do impostor, que se transfigura em anjo de luz e ainda vai fazer tantos sinais e prodígios que, se possível, enganará até os escolhidos; como explica Jesus em Mateus 24: 24; Apocalipse 13: 13; II carta aos Coríntios 4: 4 e 11: 14, 15.
Eis o resultado das doutrinas heréticas, para os que não conhecem a verdade revelada pela sabedoria do alto, a pedido, sobre os ensinamentos de Jesus e seus apóstolos, para a prevenção do nosso futuro espiritual que não pode ser comprometido com heresias, mitologias e utopias filosóficas da sabedoria humana. Convenhamos: não há mais tempo a perder com heresias, Jesus estar voltando e nada tem a ver com tais coisas; o limite de tolerância de Deus certamente está chegando ao fim. A confusão dos heréticos que já se foram, certamente está com eles, e a dos que vivem nesses engodos religiosos, certamente também se aproxima.

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