quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

LÓGICA

Tudo o que acontece de certo, de errado, de bom, de ruim, de bem, de mal, de justo, de injusto; procede de alguma ação, logicamente de quem porventura tenha condição de promovê-la, seja por parte da criatura seja por parte do Criador.
Uma ação procede do poder, este procede das ideologias conjuntas que procedem das circunstâncias oriundas da necessidade e da capacidade dos indivíduos geradores de problemas e soluções. Tudo isso procede do pensamento que emana da concessão do poder extra-sensorial, qual seja: o Reino de Deus, o Criador. Ignorar a existência desse Reino, por não conhecê-lo, posto que é invisível, é o mesmo que ignorar as faculdades em função das quais todos vivemos.
O extra-sensorial é transcendente, mas é o responsável pela existência dos seres, assim como o é as nossas faculdades e o oxigênio que queimamos pela injeção do ar que respiramos. Ao fazer essa reflexão, faço por ser um ser pensante, espiritual, cuja inteligência para tal, emana do poder do nosso Criador, de quem somos profundamente dependentes para existir e interagir no momento de uma ação que porventura venhamos cometer em nosso benefício ou de outrem. É preciso ter sensatez para reconhecermos a profundidade dessa dependência, visto não sermos donos nem mesmo de nossas vidas; não obstante o direito que alguém provido de poder se arvora para tirar a vida dos outros, pensando talvez não ser punido por isso na outra dimensão ao se ausentar da matéria, para responder por seus atos no Tribunal de Deus, do qual fala com muita propriedade o HOMEM que revolucionou a história da humanidade a partir do seu nascimento que serviu de base para o calendário pelo qual os povos se regem.
Jesus dá conta da existência de um outro reino, o reino das trevas, pertencente a Satanás, a quem chama de pai da mentira, (João 8:44). As pessoas mentem tão naturalmente sem imaginar que ao fazerem isso estão agradando ao desconhecido que tem poder de influenciar profundamente as pessoas desprovidas do conhecimento da verdade que liberta, qual seja: Jesus Cristo (João 8:32; 14:6).
As ações têm realmente tudo a ver com o poder de um dos dois reinos extra-sensoriais. Embora não sejam percebidos por quem as comete, o ser humano, seja sozinho, seja em grupo, ao praticar uma ação estar interagindo com o poder transcendente do Reino de DEUS ou o do diabo, a depender da intenção e do tipo da ação. A resposta para este argumento se encontra na Bíblia. Como entrar no mérito dessa questão se valendo de conjectura, sabendo que o único instrumento com autoridade no assunto é a Bíblia? Porventura alguém tem como convencer da verdade sobre essa questão sem consultá-la? Há como ser cristã, a criatura que não crer na Bíblia? Como conhecer as ações de Cristo, suas profecias, promessas e advertências, desprezando as Escrituras Sagradas? Porventura não é a Bíblia que identifica Jesus Cristo? Como ser cristão, sem se qualificar como tal? E, como se qualificar como cristão, sem crer no que diz a Bíblia? Porventura não é um contra-senso?
Certamente os filósofos, cientistas e demais sábios e entendidos, mais cedo ou mais tarde (quando não houver mais jeito), ainda terão que se dobrar às profecias bíblicas e reconhecerem que nada saberiam se de Deus não recebessem a inteligência necessária para as suas ações, sejam de natureza benéficas, sejam maléficas, quando essa inteligência infelizmente é aproveitada para fazer o mal. Esse mau uso da inteligência, associado à vaidade e a inveja, (coisas muito peculiares ao ser humano) é notadamente as causas das guerras e as demais desgraças porque passam as criaturas, sejam humanas, sejam animais e vegetais, culminando com as destruições pela ganância e a injustiça, no momento da invasão dos direitos alheios, sem importar a lei da causa e efeito nesses casos, que certamente não passarão despercebidos aos olhos do justo Juiz dos vivos e dos mortos, até que tais malfeitores tenham humildade suficiente para se arrependerem e pedirem perdão de suas ações malignas, a quem de fato e de direito tenha condição de perdoar.
Mas, voltando a referir os cientistas, que os tais (principalmente os que se dizem ateus) sigam o exemplo do polonês Michael Keller, um dos mais conceituados cientistas no campo da cosmologia e um dos mais renomados teólogos, ganhador de um dos maiores prêmios com a “Teologia da ciência” mostrando com absoluta segurança que a referida ciência procede do Criador, assim como as coisas descobertas e estudadas são criadas. É muito lógico que se o Big Bang existiu, o Criador existe antes dele. Por isso, admitindo ou não, todo o universo com toda a sua complexidade em parte descoberta e estudada, não pode ser algo aleatório. Já foi dito acima que a vida não nos pertence, a vida tem um dono, o seu Criador e sustentador que garante pela Bíblia que não terá por inocentes os que num ato de insensatez ignoram a sua existência, no dia da prestação de contas ao justo Juiz dos vivos e dos mortos. Lembrar que o juízo para os mortos diz respeito aos espíritos que as “testemunhas de Jeová” ignoram. Mas, já que falamos em ciência, vale ponderar que o entendimento, o pensamento, a inteligência, a percepção e o raciocínio formam a filosofia e desta procede a ciência que tem por objetivo descortinar as coisas até então inexplicáveis ou a espera de serem estudadas, embora não se chegue a conclusão nem uma, em se tratando do método criacionista que só pertence a Deus, que certamente não revelará esse segredo aos homens.
Mas, é graça aos cientistas que a humanidade se desenvolve em tudo o que estar ao alcance do ser humano descobrir e fazer pelo abstrato poder, concedido pelo invisível, mas, onisciente, onipotente e onipresente Criador. Falta-lhes um reconhecimento no sentido de que o que o ser humano consegue fazer o faz interagindo com um dos dois poderes, a depender da ação e seu efeito. Como pensar que um crime bárbaro tenha a participação do poder de Deus? Isso certamente faz jus ao poder do reino de Satanás, que Jesus afirma que o tal veio para matar, roubar e destruir. (João 10:10).
Voltando a falar dos grandes vultos que fizeram história, seja por meio da filosofia, seja das descobertas importantes, não podemos deixar de lado o nome de Jesus, que não era filósofo nem ideologista, posto que na sua onisciência tinha conhecimento de todas as causas. O seu projeto para a criatura humana foi e continua sendo a preservação do futuro do espírito, que segundo Ele, é imortal e estar sujeito ao julgamento de suas ações na fusão com a mortal matéria. Como se dar essa preservação? Segundo Ele, Jesus, se dar pelo arrependimento e a conversão, sem reserva de fé para outrem, posto que em nenhum outro nome há, debaixo do sol, pelo qual possamos ter esse privilégio (Atos, 4:12). Deixa bem claro que em todas as ações do ser humano não existe uma, semelhante a esse ato. Jesus fala com riqueza de detalhes e toda autoridade no assunto (Lucas 16:19-31 e outras referencias), o que é que acontece realmente com o ser humano, após sua morte. Cabe aos sectários do espiritismo avaliar para chegar à conclusão, se é prudente crê na palavra de Jesus, autoridade ímpar no assunto, ou numa filosofia “científica” dos homens, a respeito do pós-morte. Não esqueçamos que o objetivo central do sacrifício de Jesus na cruz, foi e continua sendo salvar da condenação o pecador perdido, em dívida ao Criador, gerada pelos pecados e que para a qual não há pagamento. O único meio de nos livrar de tal dívida é o perdão dos ofendidos aos ofensores para que ambos, ofendido/ofensor sejam perdoados por Deus, após suas conversões de fato e de verdade ao Senhor Jesus, segundo a sua orientação. Vê a Bíblia, Mateus 6:12-14. Sabendo-se que do ponto de vista espiritual não há outra forma de conforto para o futuro da criatura humana, o que nos resta fazer diante dessa cristalina realidade, bem como da fragilidade da vida e da rigidez da surpreendente morte? Porventura não é um caso a pensar, visto que o assunto nos diz diretamente respeito? Com a resposta...

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