sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

HERESIA, MITO E UTOPIA

Essas três coisas andam juntas. Heresia é todo pensamento distorcido da verdade sobre Deus e a sua doutrina; concepção essa, que leva o ser humano sem o conhecimento da real verdade a se deixar levar por filosofias doutrinárias de homens que procuram a qualquer custo justificar seus pensamentos a este respeito, sem que os tais condigam com a verdade. O pior nessa questão é a vulnerabilidade dos que não tem senso crítico para questionar determinadas filosofias doutrinárias religiosas que seguem. Seguem cegamente a uma crendice mitológica fundamentada numa influência dos mortos, como sendo seres poderosos para resolver problemas diversos, que afetam ao ser humano. Tais mortos, seus espíritos – na visão de seus seguidores – estão servindo de intermediários entre os vivos e o Criador, inclusive na causa referente ao juízo. Refiro-me aos que crêem na salvação intermediada pelos mitos aos quais são devotos. Essa especulação, referente ao poder dos espíritos “santificados” pelos homens, como intercessores, é uma utopia que vem frontalmente de encontro à doutrina Cristã; visto que Jesus, Deus, é onipresente em seu corpo angelical sob a égide do Espírito Santo, cujos Anjos nada tem a ver com espírito de seres humanos (vê carta aos Hebreus cap.1, vercs. 13,14); bem como o que Jesus nos garante ao dizer que enviaria o Espírito Santo, o qual em seu nome, convenceria do pecado, da justiça e do juízo; alem da concessão de graças/milagres, segundo a necessidade dos que lhe servem, com amor e temor.
Quanto à conjectura referente ao poder do espírito humano como sendo intercessor entre as criaturas e o Criador, não passa de uma utopia herética grosseira, diante da Onipresença do Senhor Jesus, na pessoa do Espírito Santo, que nada tem a ver com espírito de seres humanos. Consideremos a promessa da Onipresença do Senhor Jesus, para que possamos desprezar e rejeitar de uma vez por todas essa crendice descabida que os mortos, seus espíritos, são quem estão com essa prerrogativa de Deus. Esse pensamento não passa de heresia de um “Cristianismo” sem base na doutrina Cristã, que nem de longe aceita isso. Quanto aos demais, os que também têm seus gurus, vai aqui um conselho amigo: considere que não temos como comparar Jesus com outrem, principalmente no que diz respeito à explicação da condição da criatura perante ao Criador bem como seus ensinamentos para que tenhamos o futuro espiritual garantido por Ele, que nos mostra com riqueza de detalhes o que é que acontece realmente com o ser humanos após a morte. Afora Ele, nem um outro teve a ousadia de prever acontecimentos futuros, como a destruição de Jerusalém 70 anos após a sua peregrinação e as demais coisas que vem acontecendo desde aqueles tempos, passando pela atualidade até o desfecho do Apocalipse, que Ele profetizou para seu apóstolo João e para nós, os que crêem realmente nele, primam pelas suas infalíveis promessas de vida eterna em seu Reino e temem por suas advertências.
Que sentido faz diante destes fundamentados esclarecimentos, alguém primar por conjecturas heréticas e utópicas dos gurus heréticos da crendice popular? Porventura não é um caso a pensar e refletir?!... Já ouvi um coronel do exército dizer que Allan Kardec é a terceira revelação de Deus, depois de Moisés e Jesus Cristo. Com esse pensamento ele despreza os profetas e os discípulos de Jesus, esse ser maravilhoso que não se compara nem mesmo com Moisés, que se comunicava diretamente com Deus, que falava com ele na mesma linguagem dos homens. Jesus como homem é depois de Moisés; mas como Deus, não tem princípio nem fim. Ele é o Alfa e o Ômega, como bem diz em Apocalipse cap. 21: 6. Ele é a segunda pessoa da intrínseca fusão entre o PAI e o Espírito Santo, por serem os três, uma só natureza, um só poder e, por conseguinte, um só Deus, no Céu e aqui na Terra. É Jesus quem explica que o invisível e assexuado espírito ao se ausentar da matéria, leva às suas abstratas faculdades para responder pelos atos dessa fusão, no juízo, sem que tenha jamais poder de influência entre Deus e os que ficam. Essa prerrogativa pertence ao seu corpo angelical, conforme explicação acima, desde que seja pedida unicamente em seu nome; porque segundo Ele e seus discípulos, qualquer manifestação de poder transcendente a pedido em nome de outrem, a quem um favor/milagre seja atribuído, não procede de Deus, mas sim do reino do impostor, que se transfigura em anjo de luz e ainda vai fazer tantos sinais e prodígios que, se possível, enganará até os escolhidos; como explica Jesus em Mateus 24: 24; Apocalipse 13: 13; II carta aos Coríntios 4: 4 e 11: 14, 15.
Eis o resultado das doutrinas heréticas, para os que não conhecem a verdade revelada pela sabedoria do alto, a pedido, sobre os ensinamentos de Jesus e seus apóstolos, para a prevenção do nosso futuro espiritual que não pode ser comprometido com heresias, mitologias e utopias filosóficas da sabedoria humana. Convenhamos: não há mais tempo a perder com heresias, Jesus estar voltando e nada tem a ver com tais coisas; o limite de tolerância de Deus certamente está chegando ao fim. A confusão dos heréticos que já se foram, certamente está com eles, e a dos que vivem nesses engodos religiosos, certamente também se aproxima.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

CONSELHO EM POESIAS

Ao receber uma ofensa
Procure ter paciência
Não cometa violência
Sem pensar na consequência
Porque o crime não compensa;
Se há falha na justiça,
Se a dos homens for omissa
A do Senhor não dispensa.

Eu, nem você perde nada
Por ser humilde, é verdade
Pois um ato de humildade
Mexe com a emoção
E comove o coração
Menos de um odiado
Cruel e endiabrado
Sem Deus, e sem compaixão.

Por mais que seja difícil
Ser humilde, eu devo ser
Temos que reconhecer
O quanto somos carentes
Somos ultra-dependentes
De Deus, e suas criaturas
Deus não aceita as posturas
Do insensível arrogante
Que humilha o seu semelhante.

Problema sem solução
Quando a solução não há
Solucionado está;
Resta a disposição
Para enfrentar a questão
Diante da dificuldade
Com amor, temor, fé e humildade
Se um problema nos afeta
A justiça de Deus é reta
Não falha, isso é verdade.

Um senso crítico avançado
Com responsabilidade
Em defesa da verdade
Deve ser considerado
Por ser um peso pesado
Em todas as discursões
Em certas ocasiões
E é o que devemos ter
Se quisermos resolver
Determinadas questões

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

LIMITE


Todos os que tentam ultrapassar o extremo se dão mal. O indivíduo cheio de ideias, talento e vaidade nem sempre se conforma com o seu limite e quando tenta ir além, o resultado é o fracasso, porque o limite é o fim, e tem tudo a ver com o EQUILÍBRIO. Tudo o que foge do equilíbrio sofre consequências por tratar-se de uma instituição de Deus, como fundamento maior para tudo o que existe no céu, na Terra e no mar. Desses três, só um, ou seja, a Terra tem limites; limite no encontro com o mar, nas fronteiras, limite de territórios e de propriedades privadas; razão porque os terráqueos têm seus limites de poder, de força, e de tudo mais que se refere à vida como um todo.
A vida, sem falar na sua fragilidade, é semelhante a um tempo de residência num imóvel alheio emprestado por um determinado tempo. Tudo o que o indivíduo ou família reside até o prazo estabelecido para a entrega do imóvel alheio, nada mais vale a partir daquele momento. Se durante o tempo vivido naquele imóvel, o inquilino não providenciar outro lugar para sua moradia, as consequências virão, pois uma residência, se não é o mais, é um dos bens mais preciosos em qualquer lugar do Planeta.
Quanto à vida não é diferente; tudo o que eu vivi até esse exato momento nada mais tem valor se o momento de passar desta me surpreender. Temos que reconhecer que somos morada do espírito, em função do qual a matéria existe, como explica a autoridade ímpar no assunto, o Homem/DEUS, Jesus Cristo. A diferença entre a comparação acima é a que a residência aqui é temporal, e a residência do espírito é eterna, e assim como somos responsáveis pela residência temporal, somos também pela residência eterna, sem limite. Essa responsabilidade nos é conferida e imputada por Deus, Jesus Cristo, cuja construção da mesma, seu fundamento é a fé; adquirida pela crença e a obediência às suas determinações, através das Sagradas Escrituras, transmitidas pelos que dão voz às suas palavras na pregação do Evangelho. Diz a carta de Paulo aos Romanos cap. 10 vercs. 8-18, que a fé vem pelo ouvir e faz a seguinte indagação: “como ouvirão se não houver quem pregue? Como pregarão se não forem enviados?” E aí vale alertar que não há como pregar o Evangelho, se houver dúvida das promessas e advertências de Jesus sobre a salvação e a condenação.
Jesus garante que em seu Reino há muitas moradas, mas adverte que o caminho a percorrer até lá e a porta de entrada são estreitos; existe uma seleção e uma malha fina para entrar em seu Reino. Essa malha diz respeito a mudança de comportamento e um compromisso efetivo com as suas determinações, no sentido de nos arrepender, perdoar e amar até os nossos inimigos. Ensina-nos que o arrependimento e o perdão não tem limite e que são os antídotos mais preciosos que existe contra o pior veneno, que se chama pecado. O pecado vulnerabilisa o ser humano aos ardis de Satanás a ponto de ele cegar o entendimento dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a verdade do Evangelho, diz o Apostolo Paulo na sua II carta aos Coríntios cap. 4 verc. 4. Tem mais, Jesus adverte que o pecado sem arrependimento faz da criatura um escravo do Diabo; e o apostolo João vai mais longe, na sua primeira carta, cap. 3, onde diz que Satanás adota como filhos, os pecadores, os que não se arrependem, não pedem perdão, não perdoam nem crêem no Evangelho; razão porque não se convertem. Infelizmente existem tantos nessa situação, se dizendo filhos de Deus, mas, sem nem de longe querer aceitar essas advertências. Uns por não as conhecerem e outros por não se interessarem pelo assunto, talvez em razão do impacto que ele gera para quem não está disposto a abrir mão de suas conveniências pecaminosas, a despeito do limite da fragilíssima vida, nesse mundo enfermo e violento. A estes, Jesus adverte ao dizer que o caminho e a porta do inferno são muito largos e são muitos os que entram por eles. Mas vale observar que existem duas doutrinas cujos sectários também não vêem motivo para se preocuparem com essas advertências. Entre estes, pessoas amigas, de boa índole, conduta exemplar; quais sejam: os que se purificam por meio da orientação de Allan Kardec, e os que seguem a orientação de Russell. Para estes, a salvação pelo arrependimento, o perdão e a conversão a Cristo, bem como o juízo, apregoado por Jesus não lhes interessa, porque não lhes dizem respeito. O que ensinam Russell e Allan Kardec é mais importante do que o que Jesus ensina e garante? Estão certos?!... Afora estes, existem ainda os que confiam o futuro a um ser feminino que acreditam estar ao lado de Jesus intercedendo por eles, a exemplo do personagem João Grilo, no filme “O Alto da Compadecida.” Mas, Jesus alerta que estamos nos últimos dias, a tolerância está chegando ao limite; não há mais tempo a perder com os prazeres que o pecado oferece nem com doutrinas de homens, inspiradas em conjecturas sob coisas que Jesus não ensinou.

sábado, 21 de fevereiro de 2009

PECADO VOLUNTÁRIO E PECADO ACIDENTAL

Pecado voluntário é o mesmo que intencional cometido por falta de temor pelas suas consequências. É certo que, se o indivíduo comete atos para satisfazer às suas conveniências, seus desejos, consciente daquilo que está praticando, dois fatores justificariam isso, quais sejam: não ter a certeza da realidade e da importância de seu espírito e não conhecer, e se conhecer, não temer pelas advertências contra tais atos. Assim sendo já não vê motivo para se preocupar com um mau que não acredita lhe suceder no futuro após a morte. É o caso dos que pensam em gozar a vida enquanto puder, por achar que depois da morte nada mais resta. O interessante nisso é que entre estes que pensam assim estão os que se dizem cristãos entre eles, até mesmo evangélicos frequentadores dos cultos, a exemplo dos frequentadores das missas.
Até que os fiéis, frequentadores de missas, tem seus motivos por falta de um conhecimento aprofundado da questão, mas os clérigos estão na mesma situação dos fiéis; seus sermões são superficiais oriundos da arquidiocese, por meio de uns micro-jornaisinhos que servem para os fiéis acompanhar o ritual, cujos mesmos quando entram na questão teológica é para falar do amor de Deus e de uma salvação duvidosa; fala do amor de Deus sem se preocupar com a sua justiça; ao enfatizar Jesus que quem crer, segundo às suas determinações, será salvo, mas quem não crer será condenado, e aqui vai uma pergunta: há realmente esse temor pela condenação entre os que pecam conscientemente, satisfazendo seus desejos e caprichos? Por que não questionam esse assunto? Certamente por isso não interessar aos fiéis e muito menos aos clérigos, por quê? Certamente por causa da dúvida relativa à realidade e à importância do espírito, bem como do tipo de salvação e o de condenação, apregoados por Jesus e seus discípulos.
Após essa avaliação, vamos, contudo, entrar no mérito da questão relativa às consequências do pecado, do ponto de vista da doutrina cristã, aludindo a I carta do apóstolo João, no cap. 3 vercs. 1-11, que trata os arrependidos, perdoados como filhos de Deus e os pecadores por filhos do diabo; mas que pecados são estes que tornam o indivíduo filho do diabo? Ele mesmo responde em outro trecho que há pecado para a morte por cujo tal recomenda a que não oremos; deixando-nos a entender que há pecado que não é para morte, embora recomende a que não pequemos, mas se porventura pecarmos temos um advogado no Céu. Diante dessa dissertação, cabe-nos entender que o pecado para o qual cabe recurso pelo perdão de Deus, é o pecado acidental, qual seja, aquele praticado por talvez até violenta emoção ou descuido, a depender do momento, sabendo-se que o diabo está sempre a procura do momento de “passar uma rasteira” no servo de Deus, ao qual Jesus recomenda orar e vigiar. Ao livrar da morte aquela mulher, Jesus disse: “vá e não peques mais”, o mesmo ele recomendou àquele do tanque de Betesda ao recomendar: “vá e não peques mais para que coisa pior não te aconteça”. Quanto aos cristãos, os filhos de Deus, somos pecadores sim, mas arrependidos, porque do contrário, se continuarmos pecando conscientes, o Diabo estará aí, torcendo por isso para adotar.
No Velho Testamento o profeta diz que o pecado faz separação entre a criatura e o Criador, razão porque as recomendações a que não pequemos são muitas e contundentes, no Novo Testamento, principalmente nas cartas; razão pela qual o que os que primam pelas promessas do Reino do Senhor Jesus, tudo o que mais tem é que temer por essa separação; o que podemos fazer, se abstendo da prática de tal coisa, por mais que as nossas conveniências nos impulsionem. Afinal, convenhamos, pecado é pecado, e tal coisa tira a filiação de Deus e o entrega à filiação do Diabo, como afirma João, o teólogo que conviveu com o Senhor Jesus, que nada deve aos “teólogos” de hoje, entre os quais, os que descartam a fé apregoada por ele e por Jesus, pela qual podemos interagir com o seu amor e poder, na concessão de algo além do que Deus nos dá espontaneamente. Acreditemos e nos inspiremos na sua promessa de nos conceder tudo aquilo que pedirmos, segundo as nossas necessidades; até porque ao pedir algo, estamos orando e exercitando a nossa fé, com a qual podemos e queremos agradar a Deus; que tudo sabe, tudo vê e tudo pode. A mim, este narrador, particularmente não interessa outro teólogo, inclusive os que têm por objetivo descartar com suas filosofias a fé, essa preciosidade imensurável e incomparável equilibrada entre as promessas e as advertências do Rei dos reis, para os que lhe servem por amor e temor, confiando-lhe a nossa sorte, a nossa felicidade no presente e principalmente para o futuro; tendo em vista as suas infalíveis promessas de vida eterna em seu Reino.
Conclusão: que os crentes não pequem conscientes e se cuidem, vigiem para não pecar mesmo acidentalmente para não correrem o risco de perder a paternidade de Deus e se tornar filho do impostor. Creio que essa é a mensagem que a igreja está precisando ouvir.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

AO CONSENSO PELO BOM SENSO

A cultura é o que mais tem contribuído para o bem dos povos, mas é interessante observar os dois lados da ideologia nas culturas, quais sejam: O lado ponderado e o radical. Esses dois lados em determinadas situações tornam-se antagônicos entre si e terminam levando multidões ao extermínio para prestarem contas a DEUS de seus atos, o que certamente farão antes do tempo determinado por Deus, mas ao mesmo tempo determinado pelo poder concedido ao homem. O poder como um todo, está apoiado em três partes da sociedade: na política, na economia e na religião. Vê-se esse exemplo do poder na política e na religião extremista no caso da Iugoslávia, Afeganistão, Irã/Iraque, Iraque/Ianques e Israel/Hizbollah.
É interessante notar que todas as guerras de maior e menor intensidade tem como princípio o inconformismo, a vaidade e a inveja, por serem coisas muito peculiares ao ser humano em todos os seguimentos da sociedade e em todas as situações, principalmente na questão política, aonde as ideologias não se unem. Levemos em conta a influência do clero romano nas questões políticas, principalmente do Brasil, que não obstante a manipulação da oligarquia religiosa desde o princípio, nos últimos tempos os fiéis vem se dividindo e imigrando para outras religiões, com destaque para as congregações evangélicas que tão hostilmente o clero combateu no passado. Isso explica o grau de preocupação da instituição; razão das visitas de seus líderes máximos que, realmente não se importaram em doutrinar seus fiéis, aludindo o principal objetivo da doutrina cristã nos seus princípios; razão porque não há consenso entre as partes.
Depois da visita de João Paulo II, o seu sucessor não deixou por menos, veio também ao Brasil com dois objetivos, quais sejam: tentar de todas as formas barrar o êxodo de seus fiéis para outros seguimentos religiosos principalmente para os templos evangélicos que no passado combateram da forma mais hostil e truculenta que se possa imaginar. A visita de “sua santidade” teve também o objetivo de satisfazer os desejos dos que defendiam a canonização de frei Galvão; canonização essa que, à luz das Sagradas Escrituras, nada muda para o estado em que o espírito desse morto se encontra, visto que ao ser humano não foi dado poder de fazer algo a mais pelos mortos, além do sepultamento ou cremação. Leve-se em conta que o sucessor de Moisés em momento algum invocou seu nome para interceder a Deus pelo seu povo após sua morte aos 120 anos, e que em nem um momento as Escrituras, Velho e Novo Testamento, registra um único pedido de intercessão dos mortos pelos vivos. Conclui-se que tal coisa nada tem do Cristianismo bíblico. Vale alertar que, se as Escrituras Sagradas, fundamento maior da doutrina cristã, não é confiável, é estar sujeito às determinações dos homens (papas), já não se sabe a qual devemos absorver, se a doutrina de JESUS CRISTO, DEUS, ou... Contudo devemos usar o nosso senso crítico e questionar: que poder o homem teria para alterar o estado do espírito de um morto e dá-lhe algum status? Quem conhece a história do Cristianismo bíblico não tem motivo para ser um devoto de Galvão nem dos demais “sãos” do cristianismo romano; pois o que se sabe da santificação é que isso é feito entre a criatura e o Criador em vida. Não há na doutrina cristã bíblica algo que justifique a santificação de alguém depois de sua morte por outro alguém, ainda que o tal se diga sucessor do Apóstolo Pedro, que não consta ter santificado e beatificado alguém durante a sua missão como evangelista.

Não há como entender o conceito de santidade sem consultar a Bíblia ou a quem porventura esteja apto a ensinar, pelo conhecimento a ELA. Vale afirmar que a doutrina cristã absolutamente nada tem a ver com a santificação do nome e espírito de alguém por alguém. A doutrina cristã bíblica nos ensina a nos tornar santos EM VIDA, a partir da conversão a Jesus, sem nem uma reserva, para que ELE nos adote por filhos, adoção essa tratada por JESUS como NOVO NASCIMENTO. Somente entende essa filosofia divina aquele que tiver humildade para se submeter às regras estabelecidas por ELE, a começar pela confissão do seu Nome como único alvo de fé, na presença das suas testemunhas, para que o pregador interceda em oração feita pelo vivo em favor do vivo ao DEUS onipresente. É por aí que começa o processo de santificação instituído por Jesus Cristo, para a transformação do pecador perdido em um santo, salvo, perdoado, para ter como destino certo para o futuro o Reino de Deus, garantido não pela falha criatura, mas sim pelo infalível Criador que disse que o Seu Reino não é deste mundo.
Por maior que seja o impacto que a VERDADE venha a causar frente ao clero, se o mesmo não compactua com ELA, que isso não seja motivo para desprezá-la, sabendo-se que a verdade é imparcial e não somente nos beneficia, mas nos dá autoridade para desmascarar os iludidores.

Vale ponderar antes de tudo que não há consenso entre a luz e as trevas; entre o amor e o ódio; entre a humildade e a arrogância; entre a fé e o ceticismo; entre a vida e a morte; entre a verdade e a mentira. Protestar contra coisa errada, ilusória, mentirosa é dever sagrado dos que conhecem e amam a verdade. Ora, se alguém por algum motivo não aceita a verdade há de convir que está de bem com a mentira, o engano. Neste caso, não se diga cristão, pois a doutrina de Cristo não comunga com isso. Não se diga cristão aquele que sequer conhece os fundamentos da doutrina instituída por Cristo. Não se diga cristão aquele que detesta ouvir de um instrumento seu, a palavra de salvação ao perdido (principal objetivo da doutrina cristã). Pensemos bem: que cristão medíocre, “maria-vai-com-as-outras” sou eu, que não conheço nem me interessa conhecer o fundamento e o objetivo da doutrina que professo? Já foi dito, mas vale repetir, que o principal objetivo do Evangelho é salvar o pecador perdido, de sua condenação, salvação essa que tem como princípio a conversão de fato e de verdade ao Senhor Jesus, confessando-O como único alvo de fé, na presença de suas testemunhas a seu serviço na pregação do Evangelho. Estes pregadores, orientados pelo Salvador, tem poder para interceder em oração a favor daquele que se digne a ser cristão que, se levar a sério tal atitude, novos horizontes se abrem; esta é que é a verdadeira doutrina de Cristo para a santificação das suas criaturas; nada tendo a ver com a “santificação” do cristianismo romano; o papel do homem, o instrumento de Deus, nessa questão é tão somente evangelizar e interceder por aquele que dá ouvido à palavra de Deus (os vivos intercedendo pelos os vivos).
Quanto ao principal objetivo de Bento XVI, barrar o êxodo dos fiéis para os templos evangélicos, certamente vai ser uma frustração a mais, diante da necessidade de segurança deles para o principal futuro, segurança essa não encontrada na doutrina dos mitos, mas sim nas promessas e advertências do Salvador Jesus Cristo, de salvar aos que lhe obedecem e condenar aos indiferentes. Enquanto o clero romano durante mais de 500 anos de manipulação religiosa santificou uma única pessoa, Jesus vem santificando multidões através dos pregadores do Evangelho, que não estão nem de longe preocupados se o cristianismo romano, papas, bispos, padres e fiéis os reconheçam como santos ou não. Importa que sejam reconhecidos e justificados pelo santificador JESUS CRISTO. Uma das coisas mais fantásticas é a inteligência do ser humano, mas o homem infelizmente é tão bobo que se ilude com o que não faz sentido.

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Deus Falando em Poesias

Não tem nada de herético
É um trabalho poético
Com base nas profecias
Nada tem com heresias
Nem conto nem romantismo
Porque o Cristianismo
A Doutrina de Jesus Cristo
Nada tem a ver com isto
gracejos ou misticismo.

"Deus Falando em Poesias"
Visa, em primeiro lugar,
Veja, Desmistificar
O Evangelho, e mostrar
Que o seu objetivo
É dar vida ao morto vivo
Vivo sim, fisicamente,
Morto espiritualmente
Sem perceber que é cativo (João 5:25,26).

Estar preso a um cativeiro
O qual se chama pecado
Precisa ser libertado
Do laço do passarinheiro (Salmo 91: 3)
Que se parece com um viveiro
Pertencente a satanás
Que não deseja jamais
Que os quais conheçam a verdade
Para terem a liberdade
Por Cristo, o Príncipe da Paz (João 8:32).

"Deus Falando em Poesias"
É um modesto instrumento
De fé e de ensinamento
Porque é fundamentado
Totalmente abalizado
Nas Sagradas Escrituras
Para que as criaturas
Vejam a necessidade
De conhecerem a verdade
Para terem vidas futuras.

Jesus Cristo se declara
A verdade e a vida (João 14:6)
Querido ou minha querida
Essa vida é muito cara!
Não tem preço, Deus ampara
Ao pecador perdido
Humilde e arrependido.
Que teme a condenação
Sabendo que só o perdão
De Deus, o torna remido.

Deus Falando em Poesias (CONTINUAÇÃO)

Mas Cristo, Deus, recomenda
O perdão aos devedores
Todos somos pecadores
Carentes dessa oferenda;
Por mais que alguém nos ofenda
Precisamos perdoar;
Se o ofendido negar
Ao ofensor o perdão
Resta-lhe a condenação
Quem alerta é Deus, Jeová. (Mateus 6:14,15)

Rezam-se o Pai Nosso
Sem a isso observar
Sem se aperceber que está
No momento de orar
Fazendo um compromisso
Sem se aperceber disso;
Pois reza sem a intenção
De conceder o perdão
Ao ofensor, por isso,
Reza pra condenação.

Essa história de rezar
Pai Nosso/Ave-maria
Mais parece com heresia
Certamente Deus, Jeová
Não promete a isso escutar;
Jesus não ensina isso
A quem não quer compromisso
Com o que Ele determina
Não é dEle, essa doutrina,
A Bíblia não ensina isso.

Jesus ensina a orar,
Orar é falar com Deus,
Pedindo pra Ele escutar
Assim como perdoar
Os meus pecados ou os teus;
Se o perdão alguém negar,
Como é que pode esperar
Do Senhor Deus o perdão?
Saiba que essa reza, então,
Se servir é pra condenar.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Em seguida vejamos o que este cristão tem a dizer em poesias:

Agora vamos mostrar
Por meio de poesias
O que dizem as Profecias
Pra nos conscientizar
Bem como nos despertar
Para uma necessidade
Face a uma realidade
Qual seja, a salvação
Salvar da condenação
Aos que não conhecem a verdade.

Lembrar que a conversão
A Cristo, traz auto-estima
E que o Evangelho está acima
De uma simples tradição
De mera religião;
Pois o seu objetivo
É salvar o morto vivo
Ao vivo fisicamente
Morto espiritualmente;
Salvação é um distintivo.

Salvação é uma comenda
Dada pelo Salvador
Ao humilde pecador
Que ao Evangelho se renda
Se humilhe, se arrependa
Ao ouvir a uma pregação
Referente à salvação
Para o pecador perdido
Não salvo, não convertido
Sujeito a condenação.

Se eu não acreditar
Na minha condenação
Nem na minha salvação
Já não vou me interessar
Por isso, vou ignorar
O que os crentes estão dizendo
Vou continuar vivendo
Até um dia morrer
Pra isso acontecer
Já que nada estou querendo.

Se esse é o caso de alguém
Lamento profundamente
Esse senso incoerente
Da pessoa que não tem
Noção do que advém
Do mal da incredulidade
Essa é que a infelicidade
Maior, para as criaturas
Segundo as Escrituras
Para toda a eternidade.

Já está próximo, certamente
De chegar o grande dia
Do prazer, da alegria
Para todo o povo crente
Será o dia diferente
Para toda a humanidade
E a grande perplexidade
Porque o mundo vai ver
Gente desaparecer
Misteriosamente, é verdade.

Vemos isto pela fé
Porque vai acontecer
Os que duvidam vão ver
Vai ser grande a confusão
O rádio, a televisão
Vão em primeiríssima mão
O fato noticiar
E o mundo vai parar
Quando este dia chegar
Procurando explicação.

Os carros vão barruar
Por falta de motorista
A polícia faz revista
Mas nada vai encontrar
Que possa justificar
Àquela situação
E só quem tem uma explicação
São os crentes desviados
Os crentes serão levados
Só restando a confusão.

Pela fé podemos ver
Que vai chegar o momento
De um arrebatamento
Isso é só para quem crer
Que vai mesmo acontecer
Deus promete arrebatar
Os crentes, vai os levar
Tirá-los de entre as gentes
Incrédulas, indiferentes
Para com Ele reinar.

Acredite quem quiser
Mas o fato de não crer
Por si só não quer dizer
Que não vai acontecer
Com os que vivem pela fé
Em Jesus de Nazaré
Isso não é utopia
Vai chegar mesmo esse dia
Do prazer, da alegria
De quem em Jesus confia.

Jesus Cristo breve vem
Que alguém acredite ou não,
Buscar o povo cristão
Levá-los para o além;
É privilegio de quem
Dá ouvido ao seu chamado
Que está sendo apregoado
Por quem está a seu serviço
São os que têm compromisso
Com o Cristo ressuscitado.

Felizes os escolhidos
Por Jesus Cristo, o Senhor;
Vão gozar do seu favor
Eternamente, os remidos,
Pecadores convertidos
Que ouviram às pregações
Creram nas interseções
Dos crentes, os pregadores
Legítimos intercessores
De Jesus, entre as Nações.

Vão viver eternamente
Com o Rei dos reis, o Senhor,
Conforme Ele enfatizou
E Ele é a Verdade, não mente,
Garantiu ao povo crente
Vida, na eternidade
Mas só os que têm humildade
Para atender ao chamado
Do Cristo ressuscitado
Tem essa felicidade.

Quanto aos indiferentes
Ao chamado do Senhor
Não gozam desse favor
Que está, evidentemente
Reservado para os crentes;
Não se pode nem pensar
Que Jesus venha salvar
O incrédulo pecador
Que não crer nesse favor
Deus promete é condenar

Por que então duvidar
De uma promessa de DEUS?
Quem duvida são os ateus
Mas é melhor respeitar
É melhor acreditar
Nas promessas do Senhor
De salvar o pecador
Que a Jesus se converter
Do que esperar pra ver
O que não acreditou.

ADVERTÊNCIAS - CONSEQUÊNCIAS DO PODER

Diante da extrema gravidade das consequências do pecado para o futuro espiritual, é de causar apreensão e perplexidade aos que temem a Deus, a indiferença das criaturas humanas a essa tão plausível realidade, como se a mesma não lhes dissesse respeito.
Ao considerarmos as promessas do Senhor DEUS, através das Sagradas Escrituras, quais sejam, a de salvar da condenação por meio da obediência às suas determinações e condenar os incrédulos, não há como continuarmos na segunda opção. Todavia se eu não souber o que fazer para sair dessa promessa da condenação, tenho que ter humildade para pelo menos ouvir a quem tem convicção, segurança do que está falando sobre o assunto. Vale ponderar que, independente de cultura ou mesmo do que alguém pensa a respeito dessa questão, é preciso entender antes de tudo que não estar fora dela. Podemos afirmar isso com segurança, baseado não naquilo que pensamos, mas sim na doutrina de Jesus Cristo, seguido de seus discípulos, e escrita na Bíblia Sagrada, na qual podemos nos inspirar, face a credibilidade que esse maravilhoso livro incontestavelmente nos inspira a dar. Quanto ao objetivo central da Bíblia vale repetir o que foi dito, salvar a quem estiver perdido, para livrá-lo das consequências dos pecados cometidos até o momento da decisão pelo desafio estabelecido por Jesus Cristo, para que ele perdoe uma dívida inegociável, o que promete fazer por intermédio da oração intercessora de seus instrumentos a seu serviço na pregação do Evangelho. É algo que está acima de um mal chamado “religião” cujo termo fugiu do seu verdadeiro objetivo, qual seja: religar a criatura ao seu Criador por meio de uma consciência de um dever a ser cumprido, para que o individuo passe a ter mais do que perspectiva, uma segurança viva pela infalível promessa do salvador Jesus Cristo. Isso tem necessariamente que passar pela intercessão de uma autoridade no assunto, para que a mesma explique e interceda em oração ao Deus onipresente por quem sensatamente reconhecer a necessidade de se interessar por este assunto, visto que o mesmo diz respeito a toda criatura humana, indistintamente. Por mais que haja indiferença a esse assunto temos que reconhecer que NINGUÉM estar fora de um dos dois destinos, quais sejam: o da salvação e o da condenação. O primeiro está reservado aos obedientes às determinações do Senhor, os crentes. O segundo aos indiferentes, aos incrédulos. Os cristãos evangélicos, crentes, protestantes como queiram tratá-los, são conhecidos pela segurança, fé, convicção, certeza do que falam e vivem; afinal essa convicção dos cristãos evangélicos tem razão de ser porque estão fundamentados no principal objetivo da doutrina cristã, nas promessas de Jesus Cristo que durante a sua peregrinação por onde andou; curando, expulsando demônios, ressuscitando mortos, profetizando e ensinando os seus discípulos a dar prosseguimento aos seus ensinamentos e relatarem o que estavam vendo, através da escrita, conforme relatam os que conviveram com Ele durante três anos. É graças ao Homem/DEUS, a seus discípulos e a escrita alem das revelações do Espírito Santo aos que se convertem, que hoje neste inicio do terceiro milênio de sua vinda ao mundo, que as suas criaturas estão sendo adotadas por filhas; os crentes são os que crêem em todas as promessas do Senhor, primam pela vida em abundância eternamente em seu Reino e temem pelas suas advertências de condenação aos indiferentes, incrédulos, segundo esse e os demais agravantes cometidos durante a peregrinação neste mundo que ELE criou e sustenta com o oxigênio, a água, a flora, a fauna, os minerais e tudo o que se refere a alimentação. Os incrédulos são os que, a despeito da profundidade da dependência de DEUS, e de dizerem que crêem nele, não se submetem às suas determinações através das Sagradas Escrituras, para que Jesus lhes garanta o que garante para os que lhes obedecem, quais sejam: os crentes. Vale ponderar ainda que se a fé, a convicção dos crentes, relativa à promessa do Senhor através da Bíblia não correspondesse à verdade, ainda com isso eles não estariam perdendo nada por terem se arrependido e mudado, tornando-se pessoas sociáveis, respeitosas, fora de ambientes perigosos onde predomina os vícios de bebidas, drogas e outras coisas não recomendáveis para uma pessoa de bem, por amar ao próximo, temerem a Deus e ainda viverem por fé nas suas infalíveis promessas de vida em abundância eternamente para o espírito. Quanto aos incrédulos, ainda que religiosos, infelizmente para os quais não há esperança senão somente dúvidas e nada mais.

LÓGICA

Tudo o que acontece de certo, de errado, de bom, de ruim, de bem, de mal, de justo, de injusto; procede de alguma ação, logicamente de quem porventura tenha condição de promovê-la, seja por parte da criatura seja por parte do Criador.
Uma ação procede do poder, este procede das ideologias conjuntas que procedem das circunstâncias oriundas da necessidade e da capacidade dos indivíduos geradores de problemas e soluções. Tudo isso procede do pensamento que emana da concessão do poder extra-sensorial, qual seja: o Reino de Deus, o Criador. Ignorar a existência desse Reino, por não conhecê-lo, posto que é invisível, é o mesmo que ignorar as faculdades em função das quais todos vivemos.
O extra-sensorial é transcendente, mas é o responsável pela existência dos seres, assim como o é as nossas faculdades e o oxigênio que queimamos pela injeção do ar que respiramos. Ao fazer essa reflexão, faço por ser um ser pensante, espiritual, cuja inteligência para tal, emana do poder do nosso Criador, de quem somos profundamente dependentes para existir e interagir no momento de uma ação que porventura venhamos cometer em nosso benefício ou de outrem. É preciso ter sensatez para reconhecermos a profundidade dessa dependência, visto não sermos donos nem mesmo de nossas vidas; não obstante o direito que alguém provido de poder se arvora para tirar a vida dos outros, pensando talvez não ser punido por isso na outra dimensão ao se ausentar da matéria, para responder por seus atos no Tribunal de Deus, do qual fala com muita propriedade o HOMEM que revolucionou a história da humanidade a partir do seu nascimento que serviu de base para o calendário pelo qual os povos se regem.
Jesus dá conta da existência de um outro reino, o reino das trevas, pertencente a Satanás, a quem chama de pai da mentira, (João 8:44). As pessoas mentem tão naturalmente sem imaginar que ao fazerem isso estão agradando ao desconhecido que tem poder de influenciar profundamente as pessoas desprovidas do conhecimento da verdade que liberta, qual seja: Jesus Cristo (João 8:32; 14:6).
As ações têm realmente tudo a ver com o poder de um dos dois reinos extra-sensoriais. Embora não sejam percebidos por quem as comete, o ser humano, seja sozinho, seja em grupo, ao praticar uma ação estar interagindo com o poder transcendente do Reino de DEUS ou o do diabo, a depender da intenção e do tipo da ação. A resposta para este argumento se encontra na Bíblia. Como entrar no mérito dessa questão se valendo de conjectura, sabendo que o único instrumento com autoridade no assunto é a Bíblia? Porventura alguém tem como convencer da verdade sobre essa questão sem consultá-la? Há como ser cristã, a criatura que não crer na Bíblia? Como conhecer as ações de Cristo, suas profecias, promessas e advertências, desprezando as Escrituras Sagradas? Porventura não é a Bíblia que identifica Jesus Cristo? Como ser cristão, sem se qualificar como tal? E, como se qualificar como cristão, sem crer no que diz a Bíblia? Porventura não é um contra-senso?
Certamente os filósofos, cientistas e demais sábios e entendidos, mais cedo ou mais tarde (quando não houver mais jeito), ainda terão que se dobrar às profecias bíblicas e reconhecerem que nada saberiam se de Deus não recebessem a inteligência necessária para as suas ações, sejam de natureza benéficas, sejam maléficas, quando essa inteligência infelizmente é aproveitada para fazer o mal. Esse mau uso da inteligência, associado à vaidade e a inveja, (coisas muito peculiares ao ser humano) é notadamente as causas das guerras e as demais desgraças porque passam as criaturas, sejam humanas, sejam animais e vegetais, culminando com as destruições pela ganância e a injustiça, no momento da invasão dos direitos alheios, sem importar a lei da causa e efeito nesses casos, que certamente não passarão despercebidos aos olhos do justo Juiz dos vivos e dos mortos, até que tais malfeitores tenham humildade suficiente para se arrependerem e pedirem perdão de suas ações malignas, a quem de fato e de direito tenha condição de perdoar.
Mas, voltando a referir os cientistas, que os tais (principalmente os que se dizem ateus) sigam o exemplo do polonês Michael Keller, um dos mais conceituados cientistas no campo da cosmologia e um dos mais renomados teólogos, ganhador de um dos maiores prêmios com a “Teologia da ciência” mostrando com absoluta segurança que a referida ciência procede do Criador, assim como as coisas descobertas e estudadas são criadas. É muito lógico que se o Big Bang existiu, o Criador existe antes dele. Por isso, admitindo ou não, todo o universo com toda a sua complexidade em parte descoberta e estudada, não pode ser algo aleatório. Já foi dito acima que a vida não nos pertence, a vida tem um dono, o seu Criador e sustentador que garante pela Bíblia que não terá por inocentes os que num ato de insensatez ignoram a sua existência, no dia da prestação de contas ao justo Juiz dos vivos e dos mortos. Lembrar que o juízo para os mortos diz respeito aos espíritos que as “testemunhas de Jeová” ignoram. Mas, já que falamos em ciência, vale ponderar que o entendimento, o pensamento, a inteligência, a percepção e o raciocínio formam a filosofia e desta procede a ciência que tem por objetivo descortinar as coisas até então inexplicáveis ou a espera de serem estudadas, embora não se chegue a conclusão nem uma, em se tratando do método criacionista que só pertence a Deus, que certamente não revelará esse segredo aos homens.
Mas, é graça aos cientistas que a humanidade se desenvolve em tudo o que estar ao alcance do ser humano descobrir e fazer pelo abstrato poder, concedido pelo invisível, mas, onisciente, onipotente e onipresente Criador. Falta-lhes um reconhecimento no sentido de que o que o ser humano consegue fazer o faz interagindo com um dos dois poderes, a depender da ação e seu efeito. Como pensar que um crime bárbaro tenha a participação do poder de Deus? Isso certamente faz jus ao poder do reino de Satanás, que Jesus afirma que o tal veio para matar, roubar e destruir. (João 10:10).
Voltando a falar dos grandes vultos que fizeram história, seja por meio da filosofia, seja das descobertas importantes, não podemos deixar de lado o nome de Jesus, que não era filósofo nem ideologista, posto que na sua onisciência tinha conhecimento de todas as causas. O seu projeto para a criatura humana foi e continua sendo a preservação do futuro do espírito, que segundo Ele, é imortal e estar sujeito ao julgamento de suas ações na fusão com a mortal matéria. Como se dar essa preservação? Segundo Ele, Jesus, se dar pelo arrependimento e a conversão, sem reserva de fé para outrem, posto que em nenhum outro nome há, debaixo do sol, pelo qual possamos ter esse privilégio (Atos, 4:12). Deixa bem claro que em todas as ações do ser humano não existe uma, semelhante a esse ato. Jesus fala com riqueza de detalhes e toda autoridade no assunto (Lucas 16:19-31 e outras referencias), o que é que acontece realmente com o ser humano, após sua morte. Cabe aos sectários do espiritismo avaliar para chegar à conclusão, se é prudente crê na palavra de Jesus, autoridade ímpar no assunto, ou numa filosofia “científica” dos homens, a respeito do pós-morte. Não esqueçamos que o objetivo central do sacrifício de Jesus na cruz, foi e continua sendo salvar da condenação o pecador perdido, em dívida ao Criador, gerada pelos pecados e que para a qual não há pagamento. O único meio de nos livrar de tal dívida é o perdão dos ofendidos aos ofensores para que ambos, ofendido/ofensor sejam perdoados por Deus, após suas conversões de fato e de verdade ao Senhor Jesus, segundo a sua orientação. Vê a Bíblia, Mateus 6:12-14. Sabendo-se que do ponto de vista espiritual não há outra forma de conforto para o futuro da criatura humana, o que nos resta fazer diante dessa cristalina realidade, bem como da fragilidade da vida e da rigidez da surpreendente morte? Porventura não é um caso a pensar, visto que o assunto nos diz diretamente respeito? Com a resposta...

REVELAÇÕES DE DEUS

Para que se possa saber e entender as revelações de Deus faz-se necessário, antes de tudo, crer na Bíblia Sagrada como sendo a Palavra revelativa e recorrermos a Ela com a disposição de absorvermos e obedecermos às suas determinações. É preciso reconhecer que não temos outro meio pelo qual possamos saber algo sob o passado remoto se Deus não revelar. Certamente foi o que aconteceu com o hebreu Moisés, a quem Deus constituiu líder absoluto de seu povo, pelo qual o fez sair do Egito após as devastadoras pragas, vindo em seguida a abertura do Mar Vermelho, seguindo-se outras maravilhas durante a peregrinação por quarenta anos pelo deserto, segundo relata a história bíblica.
Foi a partir da primeira revelação de Deus a Moisés na sarça ardente, na qual foi orientado sob o que devia fazer para tirar os hebreus do Egito rumo a Terra Prometida, que Deus revelou as coisas do passado mais remoto, como a criação deste Planeta, o início da criação da espécie humana e as demais que nos chegam ao conhecimento em nossos dias, via Bíblia Sagrada. Durante a peregrinação daquele povo pelo deserto, Deus revelou a Moisés como criou Adão e Eva, sua mulher, cujo casal deu início à humanidade por meio do acasalamento entre irmãos, o que no nosso entender tal ato entre irmãos seria um incesto, mas não o era, se Adão e sua mulher não tivessem cometido o pecado da desobediência, ao se alimentarem do fruto do conhecimento do bem e do mal, ao qual Deus vetou, advertindo-os com promessa de morte, se eles comessem aquele fruto da árvore da vida que se encontrava no centro do jardim do Éden. Quanto à questão do acasalamento entre irmãos, vale acrescentar que, no nosso entendimento, já foi dito, não havia pecado nisso porque ambos Adão e Eva não conheciam pecado. Conclui-se que a partir do conhecimento ao pecado pela desobediência do casal, o sexo passou a ter uma conotação pecaminosa, mas Deus, certamente ao projetar a criação não mudou a forma de propagar a espécie, embora tenha vedado este ato entre irmãos e parentes mais próximos. Pelo que nos revela as Sagradas Escrituras, somente existiram três seres que vieram a este mundo, fora do processo sexual, quais sejam: Adão, Eva e Jesus Cristo.
As demais revelações de Deus a Moisés, nos mostram como Ele se revelou primeiro a Adão, depois a Caim, depois a Enoc, ao qual levou sem que tenha experimentado a morte, depois a Noé, depois a Abraão, depois a Isaac, depois a Jacó, depois José, seu filho, no caso da interpretação dos sonhos de Faraó, depois a Moisés. A este, Deus deu sabedoria para passar as suas revelações sobre o passado, presente e futuro para a memorável escrita. Depois de Moisés vieram os juízes e os profetas a partir de Samuel, ao qual Deus se revelava maravilhosamente, dando-lhe poder para, entre outros fins, ungir Saul e Davi, (primeiro e o segundo Reis de Israel). Daí seguiu-se os demais, reis e profetas até cerca de 400 anos antes de Jesus Cristo, que, por tratar-se da segunda pessoa da intrínseca fusão entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo, Ele mesmo confirmou as revelações feitas a Moisés, tais como as narradas acima, a do Dilúvio, a da Torre de Babel onde Deus confundiu as línguas, a destruição de Sodoma e Gomorra, a trajetória de Abraão, a concepção de Isaac na velhice de sua mãe Sara e outros acontecimentos que Moisés jamais poderia narrar se a ele não fossem revelados por Deus; esse Deus maravilhoso que criou e sustenta os Céus, a Terra e o Mar, com tudo o que neles há, girando este Planeta sem que se conheça pilar nem eixo mas, de forma tão equilibrada que nada pode fugir da verdade. E por falar em equilíbrio, isto foi estabelecido por Deus como fundamento maior para tudo o que existe no Céu, na Terra e no Mar. Tudo o que foge do equilíbrio transtorna o resultado, com consequências indesejáveis para a parte afetada.
Após a conversão deste modesto escritor, vieram-lhe muitas revelações e novos horizontes se abriram porque veio-lhe o entendimento sob coisas maravilhosas das quais este era alienado (num bom sentido) por desconhecer a sua própria condição como um ser eminentemente espiritual, entre dois destinos: o da salvação e o da condenação; não sabia que seu nome se encontrava nos livros para o julgamento e nem sabia da existência do livro da vida do Cordeiro, muito menos do meio pelo qual teria o seu nome apagado nos livros e escrito no livro da vida, vê Apocalipse, cap. 20 vercs. 11-15.
Esta é sem dúvida a situação de bilhões de religiosos em todo mundo, que professam o mesmo Deus, mas, tendo como intermediários os mitos da crendice popular que se destacaram no cenário revolucionário, religioso, político e social, a exemplo de Maomé e outros; mas vale ponderar que entre todos os vultos que fizeram historia em todos os tempos até hoje, não existiu um único ser alem de Jesus Cristo que tenha tido condição de revelar e explicar com riqueza de detalhes a condição da criatura perante o Criador e muito menos a de dar garantia a alguém para depois da morte; razão porque os fiéis a outrem estão equivocados e por conseguinte expostos ao julgamento final; seus nomes estão nos livros dos quais fala o Apocalipse, na referencia a cima citada.
Ao dizer que quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado, (Marcos 16:16) Jesus não estar falando deste julgamento para a matéria e sim para o espírito. Ao garantir vida eterna em seu Reino (que não é deste mundo) para os que, humildemente obedecerem às suas determinações, e o inferno de fogo e enxofre onde o bicho nunca morre e o fogo nunca se apaga, para os incrédulos, os feiticeiros, os mentirosos, os idólatras e os assassinos não arrependidos, Jesus logicamente não estar falando desse castigo eterno para a matéria mas sim para o espírito.
Para quem teme mas desconhece estas advertências saibam que as mesmas se encontram no Novo Testamento de Jesus Cristo, em Marcos cap. 9 vercs. 42-48; II carta de Paulo aos Tessalonicenses cap. I vercs. 3-10 e Apocalipse 21:8 e 22:15, alem das demais advertências no Velho Testamento em Isaías 66:23,24 e Daniel cap. 12 vercs 1-3.
Se o leitor não vê motivo para se preocupar com isso, se também não acredita que a vida eterna no Reino de Jesus estar destinado aos humildes e obedientes às suas determinações através da Bíblia, se pensa e acha que... tudo mal! mas que fique no que estiver, mas saiba que a sua condenação é apenas uma questão de tempo, porque as Sagradas Escrituras não mentem jamais. Em Marcos 16:16 Jesus é enfático ao dizer que quem crer (segundo as suas determinações) será salvo, mas quem não crer será condenado. Percebe-se que para o incrédulo, não só os escritores da Bíblia, mas Jesus estaria também mentindo ao alertar disso? Todavia ninguém estar obrigado a crer; mas Deus nos revela que o inferno de fogo e enxofre existe realmente e deve ser muito extenso para receber os incrédulos, os mentirosos, os idólatras, os assassinos, os feiticeiros (Apocalipse 21:8) dentre eles até os religiosos que trocam a verdade pela mentira, como revela e explica a carta de Paulo aos romanos, cap. 1 vercs, 18-32, advertindo aos que se deleitam no pecado da prostituição homossexual.
Porventura estas revelações não são de DEUS? Devem ser descartadas? Não é um risco grande demais para o futuro espiritual dos que assim procedem? Não é um caso a pensar? Isso não merece uma profunda reflexão, diante da realidade da fragilidade da vida e da mais indesejável de todas as surpresas? Com a resposta... Enquanto isso, não pensem que estão de fora da condenação os que equivocadamente se inspiram numa doutrina que descarta e despreza a eficácia do perdão, bem como o sacrifício de Jesus na cruz, e esperam se purificar per meio da “reencarnação e o karma”. Saibam estes, que o único antídoto contra o mais letal de todos venenos que se chama culpa/pecado, é o PERDÃO. Este poderosíssimo antídoto não faz jus aos arrogantes e incrédulos, senão somente aos sensatos e humildes, tementes a DEUS e às suas advertências na Bíblia; os que primam pela verdade revelada por Deus para o bem e a eterna felicidade de ter por herança o Reino do Rei dos reis, Jesus Cristo, segundo as suas infalíveis promessas. Sem a segurança desta promessa, por falta do conhecimento ou por indiferença às promessas e advertências de Jesus, não faz sentido ser religioso senão somente para ser ético, compromissado com a moral e o respeito aos direitos alheios; porque a salvação propriamente dita exige arrependimento de pecados e a fé direcionada unicamente para o Salvador Jesus Cristo, que é enfático ao alertar que não divide a sua gloria com ninguém.

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Questionando os Ateus

Sabemos que a Terra
gira juntamente com o mar
e com tudo o que neles há,
diz a ciência, confira!
Este segredo
me inspira
a fazer estas poesias.
Se eu pudesse, nestes dias,
iria pedir a Jesus Cristo
explicação sobre isto,
mas sei que não me ouviria.
É preferível deixar
tal tarefa, tal questão
para os que ainda não
creem em Deus, o Criador.
Creem que foi Deus quem criou
e sustenta este planeta,
resta aos servos do "capeta"
estes incrédulos ateus
que não acreditam em Deus,
em suas sãs consciências
perceberem a essa ofensa
a Deus por suas descrenças.
Creio que isso não é agravo
aos que nao creem em Deus nem em diabo,
pois em seus entendimentos malditos,
Deus, diabo são meros mitos
da crendice popular.
Não se apercebe esses entes
do quanto são dependentes
deste Ser superior que a eles próprio criou
e não se cansa de amar.
Mas adverte que um dia
vai pedir contas dos atos
de todos os insensatos
que não reconhecem o amor Dele,
Deus, ao pecador que Ele,
Deus, o criou para viver eternamente.
Falta a esses indiferentes
reconhecer tudo isto,
converterem-se a Cristo,
Jesus, Deus, Onipresente.
Não crer em Deus por não O ver,
isso é justificativa?
Essa descrença incisiva
para alguém se dizer ateu?
O que dizer dos judeus,
os cristãos e os mulçumanos
e tantos seres humanos
que tanto creem em Deus?
São meros equivocados?
Estes estão todos errados?
Certos estão os ateus??