terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

AMIGO E OS SINAIS

Ouve-se muito dizer: “Fulano é meu amigo”, mas resta um questionamento, afinal o que é realmente ser amigo? Certamente essa palavra deriva de amor. Vale esclarecer que existem três modalidades de amor, o amor Filos ou filéus (grego) que diz respeito ao relacionamento familiar e entre pessoas muito próximas, o amor Eros, que diz respeito a sexo, de onde procede a palavra erótico/erotismo e por fim o amor Ágape, que significa compaixão, de alguém por alguém, no sentido de fazer algo por este, segundo a condição, em situações diversas de carência e vulnerabilidade.
Ágape é o amor caritativo, sem fronteiras, apregoado pelo Homem/DEUS, Jesus Cristo, seguido por seus discípulos e pelos seus sucessores, até que Jesus venha, conforme a sua promessa. Esse amor compassivo é algo que despreza ressentimento e faz o ofendido perdoar ao ofensor, segundo o exemplo de Jesus, que nos recomenda a imitá-lo com promessa de seu precioso perdão. Entretanto, Jesus faz uma advertência, qual seja, a de não perdoar ao negligente dessa preciosidade, chamada perdão (Vê-se essa promessa e advertência no Evangelho, Mates 6: 12,14,15; Marcos 11: 24-26; I Corintios, 13: 1-7; I carta de João, 4: 7-21; que o leitor confirme o argumento, lendo as referencias dadas, com destaque para as palavras de Jesus, em João, cap. 15: 10-19). Porém se alguém se diz cristão e não observa ou não obedece a essa, digamos, regra, há de convir que tem algo errado nesse sectarismo religioso que professa.

OS SINAIS
Esse tema refere-se à vinda de Jesus, conforme Sua promessa, repetida vária vezes, em cuja vinda promete resgatar seus fiéis de entre os infiéis e os incrédulos, cujos tais Ele adverte das conseqüências que lhes sobrevirão como recompensa da indiferença às suas promessas.
Certamente não há entre a maioria essa crença, razão porque não vê motivo para se interessar, muito menos para se preocupar com o assunto. Percebe-se claramente que não existe realmente essa preocupação entre os fiéis ao cristianismo romano, em saber detalhes a respeito da vinda de Cristo outra vez, talvez por não crer nisso ou... Quanto aos que se interessam, resta-lhes um questionamento, por que os cristãos evangélicos atribuem as catástrofes naturais a isso? Que relação existe entre tais coisas e a vinda de Jesus? Resposta: não há realmente como uma pessoa desentendida ou descompromissada com as determinações de Cristo poder entrar no mérito dessa questão, o que não deixa de ser o caso da maioria dos fiéis a doutrina cristã-romana, não obstante a necessidade da perseverança em suas promessas e o temor por suas graves advertências.
Na verdade não só as catástrofes naturais tem tudo a ver com a antecipação da volta de Cristo, como atos maus da humanidade como um todo. Vale observar que as duas maiores religiões do mundo em número de fiéis, se inspirando no mesmo DEUS; de um lado vê-se uma doutrina religiosa preservando a moral, a qualquer custo, mas, perdão que é bom para os que se arrependem de algum deslize, não existe. Adotam algo parecido com a lei de talião. Por outro lado, os judeus com raríssimas exceções não aceitam a doutrina cristã, por não considerar a deidade de Jesus. Quanto aos que se dizem cristãos, a maioria não pratica o amor a DEUS e ao próximo. Isso, tal comportamento, sem deixar de lado o ateísmo, a feitiçaria, (prestação de culto aos demônios), a banalização da prostituição, inclusive infanto-juvenil e homossexual assim como a idolatria aos deuses imaginários e outros comportamentos que, segundo as muitas e graves advertências de Jesus, contra tais coisas, não tem como ficar sem resposta, o que podemos atribuí-la a conseqüências gravíssimas; principalmente quando da manifestação do Anticristo, do qual fala o Apocalipse no cap. 13 e no 14; sem deixar de lado o que diz o cap. 9: 1-6; leiam-nos!
Jesus, em sua peregrinação falou reiteradas vezes do seu retorno não mais pelo mesmo processo de gestação misteriosa nem se tornar novamente vítima das ações humanas, como foi mostrado no filme “A Paixão” (de Mel Gibson), mas sim com poder de julgamento aos que ignoram as suas advertências. Tal julgamento começa certamente pela grande tribulação, mas, sabe Deus se já não começou para muitos, entre os que sofrem as conseqüências das catástrofes naturais. Mas, em suas pregações prometeu resgatar os frutos de sua semente chamada Evangelho, de duas formas: uma por meio da, (reencarnação? NÃO), mas da ressurreição; e a outra, por um arrebatamento dos seus fiéis que se encontrarem em obediência as suas determinações, com amor e temor. Confirme, lendo a Bíblia, Mateus, 24: 37-44; Lucas 17: 32-36; I carta aos Coríntios, 15: 51,52; I aos Tessalonicenses, 4: 13-18; II carta cap. 1: 6-10; Apocalipse 22: 6-15.
Cabe doravante a quem tomar conhecimento deste trabalho, avaliar o seu conteúdo e refletir para chegar a algumas conclusões sobre o seu estado diante de seu Criador, do qual depende profundamente para viver; posto que ninguém cria absolutamente nada, para o sustento da vida. Quem cria tudo é DEUS, o mesmo que nos criou e nos sustenta até que a indesejável surpresa bata-nos a porta... Não esquecer que os sinais de sua vinda a muito que estão à vista e que o sacrifício dEle em prol desse maravilhoso projeto de vida em abundância eternamente em seu Reino, (a exemplo das demais conquistas) tem também o seu preço, cujo mesmo é o compromisso e a obediência às suas determinações através da Bíblia.

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

EM BUSCA DO CONSENSO PELA RAZÃO

De tudo que se diz diretamente respeito ao ser humano, dois itens se destacam, quais sejam, a vida e a morte. A vida é cheia de particularidades e peculiaridades as quais não há aqui, espaço para discorrer. Qualquer tempo de existência perde o valor no momento em que a morte faz sua visita. Nossa vida é atrelada ao tempo. Tudo o que vivi até esse exato momento não vale mais nada, o que interessa do passado é viver em função das experiências e o que construímos; fora disso o que interessa é o futuro e o que eu vou viver daqui para frente. Em outras palavras vivemos em função do que construímos logicamente no passado e com as nossas atenções voltadas para o futuro, visto que tudo o que estar acontecendo neste exato momento vai ficando para traz. Mas, nota-se que ao pensar no futuro quase ninguém quer levar esse pensamento para o pós-morte, embora a vida não esteja no seu poder de sustentá-la, diante da rigidez da surpreendente morte; daí porque temos que questionar aos que se especializaram em assunto referente a esse futuro, para que cheguemos a uma conclusão plausível.
Como se sabe, existem três segmentos religiosos querendo nos convencer da verdade sobre isso, quais sejam, as “testemunhas de Jeová (T.J.)”, os espíritas e os cristãos evangélicos. A primeira diz que os que seguem à sua doutrina terão como destino para o futuro a distancia, a posse da Terra. Sobre espírito dizem que isso não existe como remanescente porque o espírito é apenas a respiração, o fôlego, que se desfaz após o ultimo suspiro, nada mais restando da criatura humana. Perguntado sobre a posse da terra, visto que nada mais resta dos mortos, informaram que os nomes de seus seguidores vão para a memória de Jeová/Deus, que no devido tempo restaurá-los-á, para habitar uma terra reciclada. Sobre o inferno disseram que nada mais é do que a cova; perguntado sobre Jesus, não o vêem como Deus.
Quanto aos espíritas, me foi informado por eles, que o espírito realmente existe e que ao se ausentar da matéria fica vagando até conseguir uma reencarnação para pagar por meio do sofrimento, os atos de injustiça que cometeram; podendo reencarnar para se purificarem quantas vezes for preciso, fazendo o bem e sofrendo o “karma”, até tomarem consciência das conseqüências do que fizeram de mal na vida passada. Interpelei ainda os cristãos evangélicos, os crentes, mas estes trouxeram um raciocínio totalmente diferente. Informaram que os dois segmentos já citados ignoram a salvação pelo arrependimento e o perdão para os compromissados com a causa do Evangelho, e também o juízo e a condenação para os indiferentes e incrédulo. Observei que, os crentes são enfáticos e seguros, pela confiança em Jesus e suas promessas de vida eterna em seu Reino, e o respeito pelas advertências de Jesus, para o futuro espiritual das duas classes, a dos crentes e a dos incrédulos, e que essas duas promessas logicamente são para o espírito que os espíritas crêem como remanescente e as TJ. Ignoram.
Embasados na Bíblia, nas promessas e advertências de Jesus, os evangélicos afirmam que cada indivíduo se encontra entre dois destinos, cujos mesmos são eternos; o que não bate com os conceitos das T J., que afirmam que os ímpios terão como pena a destruição total. Já os espíritas não vêem por aí e dizem que o espírito existe, e que vai se encontrar com uma entidade composta de espíritos “divinizados”, que vão tentar convencê-los a voltar e reencarnar, para sofrer as conseqüências de seus atos injustos, até se purificar por seus métodos e seguirem para junto deles num estágio chamado “nirvana”. Mas, examinando a Doutrina Cristã, tendo por base as promessas e as advertências de Jesus e seus apóstolos, concluí que os conceitos dos dois segmentos a cima, quais sejam o espiritualista e o materialista, não conformam com a Doutrina Cristã, posto que não há porque se preocupar com o que Jesus e seus apóstolos pregaram. Cabe-nos entretanto, uma avaliação e observar com um senso crítico, responsavel, o que parecer verdade! Afinal, esse futuro não pode ser comprometido com conjectura, com aquilo que não nos dá segurança. Convenhamos: se as promessa e advertências de Jesus não forem dignas de crença, respeito e temor; se os conceitos dos espíritas ou os das TJ. estão acima da doutrina cristã, merecem mais respeito e credibilidade, que fiquem com elas; mas, a questão merece uma reflexão profunda.
Devemos ser prudentes! Devemos nos posicionar do lado de quem nos parecer certo, porque afinal de contas quem estar em jogo nessa questão é o futuro, que segundo afirma Jesus, (principal autoridade no assunto), é eterno, e que cada um há de responder por seus atos no Juízo. A verdade e a razão precisam prevalecer em tudo o que nos diz respeito, e como Jesus se declara sê-la, ao enfatizar que é o caminho, a verdade e a vida: que interesse pode nos despertar por algo que venha ao contrario? Não é um caso a pensar? Diante das afirmações de Jesus, relativas à realidade e a importância do espírito como remanescente da matéria humana, vemos que os espíritas tem razão nisso, mas quanto aos métodos deles, convenhamos: são realmente muito conflitantes. Basta vê que não crêem no juízo, na salvação pelo perdão e nem na condenação; porque se cressem, não veriam motivo para reencarnar para por esse “meio” se purificar, ignorando totalmente o sacrifício de Jesus na cruz e a eficácia do perdão, pelo arrependimento. Para os tais a Salvação, objetivo central da doutrina cristã já não existe. Deixa muito claro que a “reencarnação e o karma” anulam o poder do perdão: Estão certos? Errado está Jesus e os que crêem, confiam nas suas promessas e temem pelas suas advertências? E as T. J, que também ignoram o juízo, a salvação e a condenação, por não acreditarem na realidade do espírito, estão certos? Os fundadores dessa doutrina bem como do espiritismo, ambos são mais sábios e mais importantes do que Jesus? Porventura, pior do que contra-senso, isto não é rebeldia? Quem foi (que as Escrituras revelam) que se rebelou contra Deus, porventura não foi Lúcife?!...
Jesus fala do reino de Satanás e seus demônios, que nada tem a ver com espíritos humanos, são anjos caídos e mostra que o diabo e seus anjos/demônios tem condição de exercer profunda influencia na vida das pessoas desprovidas do conhecimento à verdade: porventura não são eles que se identificam como espíritos de humanos para enganar aos desavisados? Não é um caso a pensar? Está escrito na Bíblia, (Mateus 24: 24; Apocalipse 13: 13-15), que o diabo ainda vai fazer descer fogo do Céu, à visto dos homens, e que vai fazer tantos sinais e prodígios, que se possível enganará até aos escolhidos, crentes. Saibam que Satanás teve a audácia de tentar até a Jesus. O que dizer dos que se voltam para essas doutrinas citadas a cima? Por outro lado, não consta na doutrina cristã que Jesus tenha prometido terra. Isso é mero engano daquele que Jesus diz ser pai da mentira, João 8:44. O mesmo se diga da doutrina kardecista e outras que convertem a verdade em mentiras. Jesus não prometeu nirvana aos espíritas nem terra, às T. J. mas sim a Jerusalém Celestial, o seu Reino que disse varias vezes não ser deste mundo. Se não é deste mundo, nada tem a ver com a terra que as TJs. esperam herdar. Baseado nisso não há como convencer destas coisas que os espíritas e as Test. de Jeová crêem e esperam para seus futuros. Se tivermos de ser parciais que sejamos com a verdade a qual Jesus se declara ser, vê João 14: 6.
Voltando ainda a comentar sobre a crença na comunicação entre os mortos e os vivos, devemos respeitar a doutrina cristã e reconhecer que, à luz das Sagradas Escrituras, realmente não há a mínima possibilidade de comunicação entre os mortos e os vivos; entretanto mostra-nos a Bíblia que os demônios (agentes do reino de Satanás), usam pessoas inclusive de boa índole, como seus instrumentos chamados médiuns, pelos quais (embora não se apercebam) fazem todo esse engodo filosófico convencendo as vulneráveis pessoas a praticarem contra a verdade, a razão, de forma a mantê-los fora do projeto salvívico, instituído por Jesus Cristo, tendo como razão o seu sacrifício até a morte na cruz do calvário.
Essa é a irrefutável conclusão a qual chegam os que primam pelas promessas de perdão para os humildes e obedientes à doutrina cristã e temem pelas advertências do Senhor Jesus, de condenar os incrédulos, (Marcos 16:16 Apoc. 21:8). Todavia se alguém ao tomar conhecimento desse trabalho, se sentir ofendido; que se valha de outro fundamento de maior envergadura do que a Bíblia, se é que existe.
Finalmente espero sinceramente ser entendido não como um crítico destrutivo, mas sim como um instrumento da verdade que pensou e repensou nessa questão, com carinho amor e bom senso, com o objetivo franco de desta forma ajudar àqueles que primam pela verdade relativa à condição do indivíduo perante o seu Criador, como um ser eminentemente espiritual, entre a vida e a morte; entre a salvação e a perdição/condenação, mas, com o privilegio de poder prevenir seu destino, se obedecer às determinações estabelecidas por Deus, nas Sagradas Escrituras, que diz não querer que nem uma de suas criaturas se percam, senão que se arrependam, perdoem, peçam perdão e confiem em seu Filho Jesus, que garante a ressurreição para a vida eterna em seu Reino aos que obedecerem à sua palavra com temor e humildade.
Para terminar, devo dizer que, não somos donos da verdade, mas podemos ser seus instrumentos, ao colocarmos à disposição dela. Só assim chega-se ao consenso pela razão embasada na verdade, JESUS. (João 14:6).

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

UMA ESPERANÇA COM FUNDAMENTO

Tudo o que a percepção
Por meio da inteligência
A exemplo da ciência
Seja por meio da visão
Bem como da audição
Consegue detectar
Em um primeiro momento
Que existe um fundamento
Ao qual, deve respeitar.

Tudo tem razão de ser
Seja eu reconhecedor
Que existe o Criador
É muito fácil entender
Que existe o Supremo Ser;
Que eu não cometa o pecado
De viver alienado
Deste Ser que me criou
Que me fez tudo o que sou
Como ser diferenciado
De outros seres animais
Somos espirituais
Sou grato, ao meu Criador.

Sei que um dia vou morrer
Pois não nasci p/ semente
Deus me fez inteligente
Sim, para lhe reconhecer
Como o Soberano Ser
Do qual, sou profundamente
Na verdade dependente
Deus me inspira esperança
Segurança e confiança
Numa vida, eternamente.

Cristo é o único fundamento
Para essa viva esperança
De vida em abundância
Para todo o elemento
Que, pelo arrependimento
A Ele, pedir perdão
Sem mágoa no coração
p/ este, existe promessa
pois Jesus Cristo não cessa
de dar essa concessão.


Sei que ninguém quer morrer
Sei que a vida é insaciável
Mas sei que a morte é implacável;
Daí a razão porque
Preciso reconhecer
Que necessito ser crente
Para que o remanescente
Dessa matéria, se ausente
Seguro, completamente
Pela mão do Salvador
Jesus, DEUS, o Criador
Que não engana, não mente
Ao garantir esse presente
Que é a vida, eternamente.

Nem que não queira pensar
Nessa coisa, que é morrer
Todos querem é viver
E essa vida gozar
Muitos, pensam em enricar
Com a sorte da mega sena
Sem levantar uma pena
Sem se lembrar, na verdade
De uma realidade
Que é a perca da liberdade
E a da vida na eternidade
Por causa da vaidade.

Acho que é razoável
Certamente, repetir
Não há como prescindir
Que a morte é implacável
E que a vida, com certeza
Assemelha-se a vela acesa
Daí o motivo, a razão
Para darmos atenção
p/ as promessas do Senhor
Jesus Cristo, o Salvador
Que nos dar uma condição
p/ nos conceder o perdão
p/ a nossa salvação
como fez com o malfeitor.

Quem ler o Novo Testamento
Com o devido entendimento
Sabe do que estou falando
E deve estar se preparando
Pois sabe que vai chegar
O dia que há de passar
Desta, para a eternidade
Pois, de tal realidade
Não se pode prescindir
Pois não há como fugir
Disso, em toda a humanidade.

É bom lembrar que a razão
Não depende da emoção
Que não existe sem a razão;
Mas, prestem bem atenção
Pra não deixar que a razão
Proceda da ilusão
E evitar que a emoção
Se transforme em frustração.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

DOM DE POESIA

Não há como descartar
Que a poesia é um dom de Deus;
Que os agnósticos e ateus
Venham a isso aceitar
Pois não há como negar
Isso, essa realidade
No seio da humanidade
“DEUS FALANDO EM POESIAS”
Muito mais do que poético
É um trabalho profético
Com base nas profecias
Feito com a sabedoria
De Deus, nosso Criador;
Este modesto escritor
Deste modesto trabalho
Muito apesar de ser falho
É apenas co-autor
“O trabalho referido”
O que nele estar contido
Sem duvida é do Senhor.

Dar para todos perceber
Que a poesia é um dom
Vindo de Deus, e é bom
Por interagir com o som;
Sabemos que as canções
Comovem os corações
De quem tem senso de amor
Ao próximo e ao Criador
Que tem prazer no cristão
Que vive em união
Uns aos outros se amando
Alegres, rindo ou chorando
Na confraternização
Ou em outra situação.

A poesia é indispensável
Na musica, numa canção
Seja ela sacra ou não
A poesia é saudável
Deve ser admirável
Por ser um dom do Criador
Tem tudo a ver com amor
Tem a ver com alegria
Com saudade, com harmonia
É de Deus, a poesia
Interage, na verdade,
Com o amor e a felicidade.

Onde há amor, felicidade,
Não pode haver conseqüência
Referente à violência
Desde que haja, na verdade,
Amor com sinceridade;
Onde há amor não há maldade
Porque Deus estar presente
No coração de um ente
Que tem a Ele, temor;
Sabemos que Ele é amor
Mas que é também justiça
Não habita onde há malícia
Inveja nem vaidade
Deus tudo vê, realmente (HB 4: 12,13)
Mas nuca se faz presente
Aonde existe maldade.

Mas voltando a ponderar
Sobre uma obra sadia
“DEUS FALANDO EM POESIAS”
Este é direcionado
Aos que são desenformados
Do que dizem as Profecias
Estamos nos últimos dias
Da vinda do salvador
Que uma semente deixou
Para nos alimentar
De forma a nos saciar
De uma viva esperança
De vida em abundância
Em seu Reino, eternamente
Essa promessa é pros crentes
Humildes, e obedientes
Realmente convertidos
Que não serão confundidos
Com os que são indiferentes.

À luz da Bíblia Sagrada
Não há promessa de Deus
Para os incrédulos e ateus
Promessa de salvação
Mas sim de condenação;
Os tais são indiferentes
À existência do Criador
Os quais vivem realmente
Como se independente;
Razão porque o Salvador
Que não os tem por inocentes
Advertência deixou, (marcos 16: 16)
E isso o faz por amor
Se esse alguém não entende,
Se não quer entender isto
Nosso Senhor Jesus Cristo
Não deve nem um favor.

Sejamos como crianças
Diante do Criador
encurtemos a distancia
Que nos separa do amor
Queiramos nos afinar
Com Deus, que nos pode dá
Conforto para o futuro
Para nos sentirmos seguros
De um futuro feliz
Diante do Justo Juiz
Que nos promete julgar
Àquele que não aceitar
Às suas determinações
E morrer nas ilusões
Que esse mundo tem pra dar.

Não há como ignorar
Que essa vida, com certeza
É como uma vela acesa
Sujeita ao vento apagar;
Essa é a pior surpresa
Para quem não tem esperança
De vida em abundância
Na esfera espiritual
Com o Pai Celestial;
Criamos sim nessa vida
Prometida e garantida
Para o humilde pecador
Que confia no Senhor
Jesus Cristo, o Rei dos reis
Que o Sacrifício fez
Pela salvação dos crentes
Humildes e obedientes
Que lhe amam, com temor.

Pros quais existe promessa
Garantia de perdão,
E por este, a salvação
Por que duvidarmos disto?
De uma promessa de Cristo
Ao pecador convertido
Humilhado, arrependido?
Quem precisa de perdão
Para sua salvação
São aqueles endividados
Não os ricos, abastados;
Com Deus que é Onipresente
Também não é diferente
Quanto ao perdão de pecados.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

CRISTIANISMO X KARDECISMO

No tocante a realidade e a importância do espírito, há inegavelmente consonância entre a doutrina Cristã e a kardecista. Acrescente-se a isto, a conduta disciplinar dos que crêem na purificação do espírito por meio dos métodos da referida doutrina. No decorrer deste trabalho, entretanto, vamos ver os pontos conflitantes entre as partes, a serem estudadas e refletidas, até que o consenso possa prevalecer em torno do imperativo objetivo da doutrina Cristã, a ser comparado ao que prega a doutrina Kardecista. Por mais alto que a cultura religiosa e filosófica fale dentro de nós, não devemos deixar que a mesma venha a ofuscar a verdade, que somente beneficia em todos os termos, a pessoa sincera, de caráter e de bom senso. Não deixemos que concepções humanas venham a se insurgir contra a razão, na questão referente ao caminho, a verdade e a vida, que Jesus se declara ser (João 14: 6); declaração essa que não devemos questionar, senão com amor e justiça.
O espiritismo propriamente dito tem varias ramificações, mas o kardecismo de Hippolyte Léon Denizard Rivail, o chamado codificador, é o mais aceito, por ser aliado da doutrina franciscana, inspirada nos atos de um italiano do século XII da cidade de Assis, (Italia)chamado Fco. Bernardoni. Mas, vamos ao primeiro conflito entre o Kardecismo e o Cristianismo. Antes porém, em respeitomerecido à doutrina cristã,não devemos considerar argumentos contrários ou duvidosos, principalmente relativos AO PRINCIPAL OBJETIVO da doutrina que nos qualifica como cristãos, qual seja: a salvação do pecador perdido, em dívida com o seu Criador, cuja mesma se dá através do cumprimento às regras estabelecidas por Jesus; salvação essa que o espiritismo Kardecista ”cristão” infelizmente ignora, ao substituir o sacrifício de Jesus na cruz pela “lei do karma”. Jesus, a principal autoridade no assunto, alerta para o perigo de substituirmos a doutrina de Deus por doutrina de homens (Mt 15.9). Com todo respeito, pelos Kardecistas, convenhamos: Diante dessa grave realidade, como qualificá-los como cristãos?! Porventura isso não merece uma reflexão profunda?
Mas, voltando ao tema – e com referência à VERDADE – essa deve ser considerada em primeiro lugar, em qualquer momento e circunstância; como Jesus se declara sê-la!... Já ouvi numa palestra, alguém dizer que Allan Kardec, foi a terceira revelação de Deus, depois de Moisés e Jesus Cristo, mas a resposta para isso se encontra na Bíblia. Mateus 15: 8, 9 e carta aos Gálatas, cap. 1 vercs, 6-9. Moisés e Jesus, revelaram as coisas do passado remoto, e profetizaram o futuro, cujas revelações vem se cumprindo desde o tempo deles até nossos dias, e vão se cumprir até o desfecho do Apocalipse, revelado ao Apostolo João. Quanto a Hippolyte, quais foram as suas revelações proféticas? Há como conciliar a doutrina da salvação pelo perdão, a ressurreição e o juízo, apregoados por Jesus, com a lei do karma e a reencarnação de Allan Kardec? O novo testamento, segundo ele (com as suas interpretações conflitantes), é inspirado no Novo Testamento/Boas Novas, de Jesus Cristo. Por que não nos inspirar diretamente nas Palavras Reveladas por Jesus e seus apóstolos? Pedro diz que os espíritos dos mortos no Dilúvio estão presos, face a indiferença à revelação de Deus a Noé; cujos espíritos não reencarnaram, e diz ainda Pedro, que os tais foram visitados por Jesus, em espírito, aos quais pregou o Evangelho. Quanto aos que partem desde a aparição de Cristo, para os quais certamente já não mais existe essa chance, visto que os instrumentos de Deus vêm ao longo do tempo fazendo o que os anjos bem que gostariam de fazer, diz o Apóstolo Pedro; e entre o Apostolo de Cristo e Kardec!... Estes, que estão sendo evangelizados, mas não dão a devida atenção, não vão ter desculpas perante o Justo Juiz dos vivos e dos mortos, no dia do Julgamento, quando se abrirem os livros, aos quais revela Kardec? NÃO, mas sim Jesus, durante a sua peregrinação e o seu Apóstolo João, no Apocalipse, cap. 20, versículos. 11-15
Vale alertar que protestar contra coisa errada é corrigir, e corrigir a quem está no erro é um ato de amor ao próximo, a considerar que o erro traz conseqüências segundo a gravidade do mesmo; e esse erro relativo à questão espiritual, a Palavra viva e eficaz do Senhor Deus (carta aos Hebreus 4: 12-15) nos adverte que traz conseqüências, irreversíveis e eternas, se não for corrigido em vida.
Ao entrar no mérito de questões relativas ao futuro espiritual, devemos aproveitar bem a nossa inteligência para não incorrermos em erros de graves, eternas e irreversíveis conseqüências. Saibam os espíritas, que à luz da doutrina cristã isso não tem como se sustentar diante da controversa da reencarnação e o Karma, propostos pelas criaturas, frente à ressurreição apregoada por Jesus Cristo. Quanto a ter esperança para o principal futuro: como pode ter esperança alvissareira o indivíduo que não tem fé? Como ter fé sem obedecer às determinações do Senhor Jesus, através da Bíblia? Que outro fundamente existe além da doutrina SALVÍVICA proposta por Jesus, pode assegurar o futuro de alguém? Que consolo existe para o futuro de quem não quer compromisso com o Evangelho? A Doutrina Cristã é regida por fé, como ter fé na promessa de vida eterna, sem crer nisso, e ainda seguindo a uma doutrina contrária, a exemplo da suposta reencarnação conjeturada pelos homens? Quem foi Allan Kardec para se contrapor aos ensinamentos de Jesus? O que a ressurreição tem a ver com reencarnação e karma? O sacrifício de Jesus, o Perdão proposto por Ele, para os que se arrependem não tem valor salvívico? O sacrifício da penosa e suposta reencarnação é mais importante? Fala mais alto? Isso tem algo a ver com a doutrina cristã? Como considerar o espiritismo e seus adeptos como cristãos, diante de tantas contradições? Não é um caso a pensar? A doutrina kardecista simplesmente anula o perdão e o juízo apregoados por Jesus. Ele disse que não temêssemos aos que matam, mas depois nada podem fazer, e recomenda que temamos àquele que tem poder para lançar corpo e alma no inferno, onde há pranto e ranger de dentes (Mateus 10: 28), e diz mais no cap. 12: 36,37, que cada um vai dar conta de suas palavras no juízo, para ser julgado por elas. Vejam o que diz o profeta Daniel, no cap. 12, versos 2 e 3, a respeito da reencarnação? Não, mas da ressurreição! Quanto ao perdão, vê o que Jesus diz, Marcos 3: 27-29; Mateus, 26: 28; Lucas 5:32: Atos 13:38; Efésios 1:7; Colosenses 1:14; Hebreus 9:14, e tantas outras referências Bíblicas a respeito do perdão que a “reencarnação e o karma” anulam ou consideram apenas como atenuante,ainda que não consideram o Juízo, ao qual Jesus se refere. Porventura todas essas palavras são desprezíveis? Com a resposta, a doutrina Kardecista, as demais do gênero e os seus seguidores.
Atenção: se o novo testamento segundo Allan Kardec, com toda a sua filosofia merece mais crédito do que a Bíblia, cujo fundamento para as criaturas, já foi dito, é a salvação para os perdidos, pelo perdão dos pecados, (segundo o arrependimento e a conversão a Cristo), já não se digam cristãos, os Kardecistas. Convenhamos: com todo o respeito às pessoas de bem, sensatas, iludidas com esse “cristianismo’ espírita, saibam que o mesmo, à luz da Bíblia é falso; isso não passa de um mero engodo filosofico e seus adeptos estão equivocados, vulneráveis, comprometidos com as conseqüências do engano, segundo a sua gravidade; é o que se pode deduzir, a considerar as promessas e advertências do Salvador, o Homem/DEUS Jesus Cristo. Diante da situação em que se encontra a conjuntura social, é de se concluir que o processo reencarnacionista está andando para trás; como bem disse um professor de grego de nome Luiz Sousa. Não há como negar que a perversão no seio da humanidade a cada dia vem se multiplicando. Não há temor a Deus, aonde há conveniências e interesses contrariados, seja na política, seja na sociedade como um todo. Como reverter mais essa situação, por meio disso? Não é uma utopia? Contudo resta entre as pessoas de bom senso,inteligentes, reconhecer suas mazelas, se arrependerem e seguirem os conselhos de Jesus e seus discípulos, para terem mais do que perspectivas para o futuro espiritual, uma esperança viva, pela confiança nas infalíveis promessas de: Buda? Maomé? A. Kardec? N.sra. de tal? NÃO, mas sim de JESUS, (a quem os espíritas consideram apenas como um espírito divinizado) para os que se submetem às suas determinações, através das Sagradas Escrituras. Lembrar que ninguém além Dele, Jesus, teve essa condição, qual seja, a de garantir vida eterna em abundancia para os espíritas? NÃO! Mas sim para os seus fiéis.
CONCLUSÃO: vejamos a preciosidade do perdão proposto por Jesus, que o Kardecismo despreza. Diz a revelação Divina (Salmo 49: 6,7) que a salvação é tão cara, que todos os recursos do mundo não alcançariam, porque se esgotariam antes. Jesus diz: “que adianta ganhar o mundo inteiro e perder a alma?” Reencarnação! Isso quer dizer que o que aqui se faz de errado, aqui se paga, está certo? Como pagar uma vida? Resposta: entregando a vida ao morto para que viva, e ser sepultado em lugar dele. Se isso fosse possível, como pagar mais de uma vida? E atenção: a prevalecer a reencarnação, e o karma, nesse caso como explicar a situação de Stalin, Poupot, Mao Tse Tung, Fidel Castro, Pinochet, Sadan Hussein e outros? Hitler (responsável pelas mortes de mais de 6 milhões só de judeus), vai ter que reencarnar quantos milhões de vezes, em quantos milhares de anos?
Há resposta na conflitante filosofia doutrina espírita para estas perguntas? Se não há, que sentido faz ser sectário disso? Com a resposta as pessoas de bem, sensatas, humildes, mas iludidas, equivocadas, cujo equívoco certamente trarar profundas e irreversíveis conseqüências para o futuro, que, à luz da Doutrina Cristã, não tem volta, porque após a morte diz que segue-se o juízo final, (carta aos Hebreus, 9:27). Não se enganem! A salvação é REAL, e o indivíduo parte desta salvo ou perdido, sem mais ter para quem apelar, segundo nos adverte Jesus, a autoridade máxima no assunto.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

ESPIRITISMO CRISTÃO

ESPIRITISMO CRISTÃO

Sabemos que a cultura religiosa é intocável, porque diz respeito profundamente ao sentimento da criatura humana; contudo, (repetindo o que já foi dito no tema: “Cristianismo & Kardecismo”, por mais alto que a cultura religiosa e filosófica fale dentro de nós, não devemos deixar que a mesma venha a ofuscar a verdade, que somente beneficia em todos os termos, a pessoa sincera, de bom senso. Ao falar em espiritismo temos que aludir o chamado codificador, Hippolyte Léon Denizard Rivail/Alan Kardek, que deve ter sido um franciscano ardoroso. Vamos relatar um pouco da história de S. Francisco, cujo nome verdadeiro era Fco. Bernardini, um italiano do século 12. Quanto a Alan kardek era francês, do século 18, (1804-1869). Mas, vamos vê aqui os benefícios que fco. Bernardini trousse para o Clero Romano, após a sua morte, em 1226, 274 anos antes da descoberta do Brasil. Os legados de Fco. Bernardini fez com que a “igreja” trouxesse o seu nome para os seus templos e fizesse imagens imitando a aparência dele, transformando-o num mito muito venerado e por isto muito rentável. Ao questionar um clérigo a respeito da presença dele no Brasil, desde l775, mais precisamente na cidade de Canindé, me foi informado que foi uma imagem de madeira que veio de Portugal. Depois pedi explicação a um historiador de nome Jeová Mendes, e este informou que tudo começou com a chegada de três portugueses de uma família Medeiros, àquele lugar sem nome, e que por causa da abundancia de aráras de nome Canindé, tomou o nome delas. Tempos depois veio uns seus parentes trazendo uma imagem de madeira com o nome de são Francisco e pediram a um deles para fazer uma capela para a referida imagem, cujo pedido foi negado. Não demorou muito, o português que o negou adoeceu vindo a óbito. O segundo irmão também não atendeu o pedido e logo depois também morreu; o outro, atribuindo a morte de seus irmãos à negação do pedido, fez a capela e começou por aí o temor, e a crença de que o espírito do italiano fco. Bernardoni era quem estava por traz desse negócio. Tempos depois um ricaço da serra do machado mandou buscar uma imagem dourada que se encontra guardada como relíquia na basílica, a qual foi recolhida, sendo substituída por uma bem maior, que se encontra no altar da Basílica de Canindé, como alvo de fé e adoração pelos seus devotos. É interessante observar que o Clero romano diz não aceitar o espiritismo, não obstante o exemplo que dar disso; pois se for o “Francisco” que estiver atendendo aos pedidos de seus devotos, logicamente teria que ser o espírito dele, isso não é espiritismo? E olhe que esse é apenas um destes exemplos que o Clero romano dar. Quanto aos fiéis à doutrina Cristã, Bíblica, aceitar ser parceiros do chamado espiritismo, na verdade não faz o menor sentido, porque à luz do Velho e Novo Testamento, não há consonância com isso, posto que de Gêneses a Apocalipse não existe um único caso de intercessão de um morto pelos vivos. Como a Bíblia é o fundamento maior neste assunto, resta aos franciscanos, tirar às suas conclusões
Vale ponderar que essa suposta intervenção de espírito de alguém entre o além e os vivos, a Bíblia deixa bem claro que não existe (Isaias 8: 19) e, se acontece, deve ser questionada. Que se tirem as conclusões porque isso não é uma mera interpretação crítica. Esse é o grande impasse entre os fiéis devotos aos mitos do Clero romano, em parceria com os espíritas, e os cristãos evangélicos, que, por temor às advertências do Senhor DEUS, através da Bíblia, não vêem motivo para consenso entre o romano catolicismo, parceiro do espiritismo, com seus padroeiros(as) e a doutrina Cristã.
Quanto aos milagres atribuídos ao espírito de Francisco, isso é questionável, não o fato em si, mas sim a procedência deste; porque à luz da Bíblia, é impossível que o espírito de alguém tenha poder de ser onipresente e fazer algo pelos vivos; e entre a doutrina cristã e o espiritismo padroeirista, devemos ficar com o que nos parecer certo, para não corrermos o risco de estarmos nos insurgindo contra a Lei de DEUS.
Já foi alertado em outro tema, mas vale repetir que, protestar contra coisa errada é corrigir, e corrigir a quem está errado é um ato de amor ao próximo, a considerar que o erro traz conseqüências segundo a gravidade do mesmo; e esse erro do espiritismo, relativo à questão espiritual, a Palavra viva e eficaz do Senhor Deus (carta aos Hebreus 4:12-13) nos adverte que traz conseqüências irreversíveis e eternas, se não for corrigido em vida. Não podemos partir desta, levando tal erro em nossa bagagem! É certo que não há como conciliar a doutrina espírita com a Doutrina Cristã. Já foi dito em outro tema, mas vale repetir que, à luz da Bíblia, da doutrina cristã, a doutrina espírita não tem como se sustentar, diante da controversa da “lei do karma e a reencarnação” proposta pelas criaturas, frente à ressurreição apregoada por Jesus Cristo, Homem/Deus, Criador e sustentador deste planeta com tudo o que nele há, (João 1: 1-3). Não há como conciliar o espiritismo com o Cristianismo diante do confronto entre as partes. Alan Kardek se inspira em alguns trechos da Bíblia para conjecturar e convencer do que acha da questão espiritual, dando a sua duvidosa versão, enquanto o Homem/DEUS, Jesus Cristo, não se inspira em seu ninguém. Sua doutrina é PROPRIA. O principal objetivo já foi dito, é salvar o pecador perdido da sua condenação, salvação essa, pelo perdão, após o arrependimento e a conversão a ELE, como único alvo de fé e confiança, o que deve ser feito em vida, ante de irmos ao juízo final, juízo este que a doutrina espírita descarta; seus líderes não crer nas promessas de Jesus, de purificar pelo Perdão e a conversão a Ele, sem reserva de fé para outrem; não crer que uma vez perdoados estes tem a garantia de Jesus, de que não passarão pelo Juízo; não mais responderão por seus atos. Não crer na eficácia do Perdão apregoado por Jesus, para resgate de uma vez por todas, da dívida/pecado; não crê que é a partir desse ato de contrição e confiança nessa promessa de Jesus, que a fé se inicia no coração da criatura humana, levando-se em conta o seu Sacrifício na Cruz do Calvário. Mas saibam os sectários da doutrina espírita que ter fé, esperança para o principal futuro nada tem a ver com a doutrina ilusionista da reencarnação, “karma” nem nirvana. Quem tem realmente autoridade neste assunto é Jesus Cristo e depois Dele, os seus Apóstolos, cujas revelações são feitas pelo Espírito Santo, aos fiéis a Jesus Cristo. E atenção, senhores espíritas: saibam que, se existe as manifestações de espíritos se identificado com os mortos, fazendo inclusive milagres em nome dos tais, devemos considerar as advertências de Jesus, em (Mateus 24: 24; Marcos 13: 22; II Tessalonicenses 2: 7-12; Apocalipse 13: 13,14 e 19: 20) leiam e creiam, se quiserem se inteirar da verdade relativa a questão em voga.
Ter senso crítico equilibrado para chegarmos ao consenso sobre algo que nos diga diretamente respeito, confiar em Deus, observar e absorver às suas determinações através da Bíblia é dever todo nosso. Que autoridade a criatura pode ter para se contrapor às determinações do Criador? “Porventura não é exatamente isso que a doutrina espírita, kardecista e outras do gênero fazem, ao substituir o sacrifício de Jesus, no Calvário, a salvação pelo perdão e a ressurreição, pela “purificação” pela suposta reencarnação e “lei do KARMA” alem de ignorar o juízo final? Acho que não precisa dizer mais nada, senão que esse trabalho visa tão somente corrigir o que, (à luz das Sagradas Escrituras, que merece todo respeito), estar errado. Que se entendam essa correção não como uma mera crítica, mas sim como um ato de amor ao próximo. Jesus alude unicamente o seu nome, como intercessor entre a criatura e o Criador, para conseguirmos algo, alem do que Deus nos dar espontaneamente para sustento da vida. Razão porque, certamente o que for pedido e recebido em nome de outrem, se tal milagre acontecer, não vem do Reino de Deus e sim de um outro reino que as pessoas desconhecem; mas o Senhor Jesus adverte do poder deste reino, (conforme referencias a cima. Em Mateus 24: 24 e Apocalipse 13: 13 A Bíblia diz que o Diabo ainda vai fazer cair fogo do Céu à visto dos homens e ainda vai fazer tantos sinais e prodígios, que si possível enganará até os seus escolhidos.
Diante dessas advertências de Jesus, não é o momento de fazermos uma profunda reflexão? Convenhamos: que outra autoridade neste assunto existe semelhante ao Senhor Jesus, para que nos estribemos? Ao entrar no mérito de uma questão que dependa de alguém para nos firmar na verdade, temos que escolher a quem possa merecer essa confiança; e quem, porventura estar a cima do Senhor Jesus, nessa e nas demais questões referentes? Sejamos sensatos. À luz das Sagradas Escrituras, que merece todo o nosso respeito, o kardecismo com sua filosofia reencarnacionista, “lei de karma” e Nirvana não se sustenta. Querem um exemplo? Os monstruosos crimes de morte tem sido por meio de políticos, a exemplo de Hitler: como estes criminosos poderiam pagar vidas por meio desse karma? Certamente o sofrimento não basta, porque não consta uma só vida restaurada por meio disso, posto que vida não tem preço; vida só poderia ser paga com vida. Contudo, que os filósofos dessa doutrina reencarnacionistas venham a publico responder de que maneira são pagas as vidas das vitimas destes criminosos, para que possam convencer os críticos dessa filosofia doutrinaria inconsistente e incoerente, desprovida da verdade.
De resto, rogo ao justo Juiz dos vivos e dos mortos, o Senhor Jesus Cristo, Onipresente, Onisciente e Onipotente, fonte de toda sabedoria, amor, Justiça, ciência e poder no Céu e aqui na Terra, (Mateus 28:18), que abra o entendimento dos equivocados, para a preciosa verdade, que liberta os enganados dos engodos místicos e mitológicos dos de entendimento cego, (II carta aos corintios 4: 4); iludidos com anjos de luz, (mesma carta, 11: 14); e com o “espiritismo cristão” que, na verdade, de cristão não tem absolutamente nada. Se crerem realmente e quiserem se inspirar nas Sagradas Escrituras, que observem o que diz a carta aos Efesios 5: 14 que diz: "oh! tu que dorme, desperta, levanta-te de entre os mortos e Cristo te esclarecerar"; bem como o que diz carta aos hebreus 9: 27; Apocalipse 21: 6-8 e 22: 15, alem das referencias citadas acima. Cidadãos e cidadãs, seguidores do espiritismo: não se enganem! aconselho que considerem a Bíblia; saibam que JESUS CRISTO É O SENHOR, e que promete julga-los, segundo as suas obras.
Com todo respeito pelas pessoas de bem, sensatas, inteligentes, importa afirmar com a autoridade do Senhor Jesus e seus Apóstolos, via Bíblia Sagrada, que o espiritismo, seja de que fonte for, com sua filosofia reencarnacionista, karma, nirvana, não passa de engodo, farsa, ilusão, mentira de Satanás. Os anjos ministros de Deus, (carta aos Hebreus 1: 13,14) absolutamente nada tem a ver com espírito de pessoas humanas; tais aparições se identificando com os mortos não passa de astúcia do reino de Satanás; é o que podemos concluir, a considerar as promessas e as advertências do Senhor Jesus, Homem/DEUS, que os sectários do espiritismo equivocada e lamentavelmente O consideram apenas como um espírito divinizado.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

AGRESSÃO À NATUREZA

Entre as muitas formas de agressão à Natureza há uma que se destaca das demais, mas os agressores não se interessam de se darem conta disso, por não aceitarem advertência sobre uma prática que lhes é conveniente e “prazerosa”, a despeito das consequencias disso para o futuro, do ponto de vista espiritual.

Vamos inicialmente falar de preconceito, cujo termo significa conceito antecipado e tem a ver com descriminação e até com recriminação. Por conta disso, a minoria que agride a Natureza satisfazendo as suas conveniências iníquas, se acha no direito de exigir justiça por se dizer ofendida pelos que não aceitam tais formas de agressão a ética e a moral, o que tem realmente tudo a ver com essa maravilhosa instituição divina que se chama Natureza. Sem ética e sem moral não há equilíbrio entre os povos; razão porque existem as forças de segurança civil e militar cujo objetivo é defender o direito constitucional, principalmente da Natureza, que envolve todos os seres vivos, com destaque para o ser humano. Percebe-se que a insubmissão às leis naturais é certamente a causa de todos os males.

As evidências mostram e confirmam pela lei de causa e efeito que toda forma de agressão praticada contra a Natureza, se não for punida pela justiça dos homens, não fugirá da justiça do Criador. Por que a comunidade cientifica vem alarmando o mundo sobre os efeitos do aquecimento global? A que se deve isso? Porventura a ética está fora de tais agressões? Quanto à minoria, referente, vê-se nesta a flagrante agressão contra a ordem estabelecida pelo Criador relativa ao relacionamento íntimo entre casais, que se chama homossexualismo. Mas, seria prudente descriminar os homossexuais por meio de alguma forma punitiva? Bem, o excesso de sensualidade publicamente em lugar de acesso a todos, em frente às crianças e às instituições religiosas que procuram preservar a ética e a moral cristã, nisso precisa haver um basta por meio das instituições criadas para defender a ordem púbica de forma se não agressiva, mas exemplar, segundo a persistencia.

A homossexualidade é contra a Natureza sim, e se for tolerada como vem sendo, inclusive nas respeitadas instituições defensoras da ordem pública (Três Poderes), as consequências desse desequilíbrio não deixarão por menos. Que moral um oficial pode ter para um insurgente subordinado seu amante, pelo qual é apaixonado? Tem como controlar suas emoções, ao vê-lo sendo punido exemplarmente, segundo as exigências da hierarquia? Se, contudo, isso for possível, saibam os praticantes e defensores de tal prática que o Criador da Natureza do qual, dependem profundamente, não deixará por menos. A família é uma instituição de Deus, para propagar legalmente a espécie: como caracterizar a união homossexual como família? É porventura, pequena essa agressão?!...

Certamente a punição já é fato se olharmos para as estatísticas que apontam a prostituição homossexual como veículo principal da transmissão do HIV. Nestes casos, certamente tal punição da Natureza não se compara com a punição da qual fala a constituição divina, a Bíblia, na carta aos romanos, cap. 1 vercs. 18- 32 e I carta aos Coríntios, cap. 6 verc. 10. Todavia, se não há preocupação com tais advertências, se alguém acha que isso é bobagem, que esperem para ver o que certamente ninguém deve querer para o seu pior inimigo carnal, quando de sua prestação de contas a Deus, que nos deixa a vontade para satisfazer às nossas conveniências pecaminosas, mas, promete julgar e punir com penas eternas aos que desprezam às suas promessas e advertências através da escrita bíblica, bem como dos que dão voz às suas Palavras, na pregação do Evangelho.
Tudo o que nos é conveniente mas, se confronta com a moral, a ética e a justiça deve ser repudiado, levando-se em conta a elegancia e a importancia dos bons costumes, defendidos com tanta veemencia por Jesus e seus discípulos, bem como pelos praticam e dão voz à doutrina cristã. pondere-se que divergir é direito sagrado de quem (por temor e amor a DEUS e ao proximo) não aceita determinados procedimentos, seja na questãopolítica, social, economica e práticas de agreção à Natureza e a moral cristã. Verdade é que que não existe essa preocupação entre os fora de ética, sem temor a DEUS, mas nem por isso os éticos devem se omitir de alertar das consequencias disso para o futuro espiritual, tendo em vista as promessas e as advertencias do Criador, para o principal futuro, ao levarmos em conta a fragilidade da vida e a rigidez da pior de todas as surpresas.