terça-feira, 10 de março de 2009

REVELAÇÕES DE DEUS

Para que se possa saber e entender as revelações de Deus faz-se necessário, antes de tudo, crer na Bíblia Sagrada como sendo a Palavra revelativa e recorrermos a Ela com a disposição de absorvermos e obedecermos às suas determinações. É preciso reconhecer que não temos outro meio pelo qual possamos saber algo sob o passado remoto se Deus não revelar. Certamente foi o que aconteceu com o hebreu Moisés, a quem Deus constituiu líder absoluto de seu povo, pelo qual o fez sair do Egito após as devastadoras pragas, vindo em seguida a abertura do Mar Vermelho, seguindo-se outras maravilhas durante a peregrinação por quarenta anos pelo deserto, segundo relata a história bíblica.
Foi a partir da primeira revelação de Deus a Moisés na sarça ardente, na qual foi orientado sob o que devia fazer para tirar os hebreus do Egito rumo a Terra Prometida, que Deus revelou as coisas do passado mais remoto, como a Criação deste Planeta, o início da criação da espécie humana e as demais que nos chegam ao conhecimento em nossos dias, via Bíblia Sagrada. Durante a peregrinação daquele povo pelo deserto, Deus revelou a Moisés como criou Adão e Eva, sua mulher, cujo casal deu início à humanidade por meio do acasalamento entre irmãos, o que no nosso entender tal ato entre irmãos seria um incesto, mas não o era, se Adão e sua mulher não tivessem cometido o pecado da desobediência, ao se alimentarem do fruto do conhecimento do bem e do mal, ao qual Deus vetou, advertindo-os com promessa de morte, se eles comessem fruto do conhecimento do bem e do mal. Quanto à questão do acasalamento entre irmãos, vale acrescentar que, no nosso entendimento, já foi dito, não havia pecado nisso porque ambos Adão e Eva não conheciam pecado. Conclui-se que a partir do conhecimento ao pecado pela desobediência do casal, o sexo passou a ter uma conotação pecaminosa, mas Deus, certamente ao projetar a criação não mudou a forma de propagar a espécie, embora tenha vedado este ato entre irmãos e parentes mais próximos. Pelo que nos revela as Sagradas Escrituras, somente existiram três seres que vieram a este mundo, fora do processo sexual, quais sejam: Adão, Eva e Jesus Cristo.
As demais revelações de Deus a Moisés, nos mostram como Ele se revelou primeiro a Adão, depois a Abel e Caim, depois a Enok, ao qual levou sem que tenha experimentado a morte, depois a Noé, depois a Abraão, depois a Isaac, depois a Jacó, depois José, seu filho, no caso da interpretação dos sonhos de Faraó, depois a Moisés. Durante a sua peregrinação no deserto, por 40 anos, até sua morte aos 120, cujo sepultamento ficou envolto em mistério, cf. Deuteronômio 34:5,6 e Judas verc. 9. A este, Deus deu sabedoria para passar as suas revelações sobre o passado, presente e futuro para a memorável escrita. Depois de Moisés vieram os juízes e os profetas a partir de Samuel, ao qual Deus se revelava maravilhosamente, dando-lhe poder para, entre outros fins, ungir Saul e Davi, (primeiro e o segundo Reis de Israel). Daí seguiu-se os demais, reis e profetas até cerca de 400 anos antes de Jesus Cristo, que, por tratar-se da segunda pessoa da intrínseca fusão entre o Pai e o Espírito Santo, Ele mesmo confirmou as revelações feitas a Moisés, tais como as narradas acima, a do Dilúvio, a da Torre de Babel onde Deus confundiu as línguas, a destruição de Sodoma e Gomorra, a trajetória de Abraão, a concepção de Isaac na velhice de sua mãe Sara e outros acontecimentos que Moisés jamais poderia narrar se a ele não fossem revelados por Deus; esse Deus maravilhoso que criou e sustenta os Céus, a Terra e o Mar, com tudo o que neles há, girando este Planeta sem que se conheçam pilar nem eixo, mas de forma tão equilibrada que nada pode fugir da verdade. E por falar em equilíbrio, isto foi estabelecido por Deus como fundamento maior para tudo o que existe no Céu, na Terra e no Mar. Tudo o que foge do equilíbrio transtorna o resultado, com conseqüências indesejáveis para a parte afetada.
Após a conversão deste modesto escritor, vieram-lhe muitas revelações e novos horizontes se abriram porque veio-lhe o entendimento sob coisas maravilhosas das quais este era alienado (num bom sentido) por desconhecer a sua própria condição como um ser eminentemente espiritual, entre dois destinos: o da salvação e o da condenação; não sabia que seu nome se encontrava nos livros para o julgamento e nem sabia da existência do livro da vida, muito menos do meio pelo qual teria o seu nome transferido dos livros para o livro da vida do Cordeiro, vê Apocalipse, cap. 20 vercs. 11-15
Esta é sem dúvida a situação de bilhões de religiosos em todo mundo, que professam o mesmo Deus, mas, tendo como intermediários os mitos da crendice popular que se destacaram no cenário revolucionário, religioso, político e social, a exemplo de Maomé, Fco. De Assis e outros; mas vale ponderar que entre todos os vultos que fizeram historia em todos os tempos até hoje, não existiu um único ser alem de Jesus Cristo que tenha tido condição de revelar e explicar com riqueza de detalhes a condição da criatura perante o Criador, e muito menos a de dar garantia a alguém para depois da morte; razão porque os fiéis a outrem estão equivocados e por conseguinte expostos ao julgamento final; seus nomes continuam nos livros dos quais fala o Apocalipse, na referencia a cima citada.
Ao dizer que quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado, (Marcos 16:16) Jesus não estar falando deste julgamento para a matéria e sim para o espírito. Ao garantir vida eterna em seu Reino (que não é deste mundo) para os que, humildemente obedecerem às suas determinações, e o inferno de fogo e enxofre onde o bicho nunca morre e o fogo nunca se apaga, (Marcos 9:45-48) para os incrédulos, os feiticeiros, os mentirosos, os idólatras e os assassinos não arrependidos, Jesus logicamente não estar falando desse castigo eterno para a matéria mas sim para o espírito, que parte desta levando às suas faculdades.
Para quem teme, mas, desconhece estas advertências saibam que as mesmas se encontram no Novo Testamento de Jesus Cristo, em Marcos cap. 9 vercs. 42-48; II carta de Paulo aos Tessalonicenses cap. I vercs. 3-10 e Apocalipse 21:8 e 22:15, alem das demais advertências no Velho Testamento em Isaias 66:23,24 e Daniel cap. 12 vercs 1-3.
Se o leitor não vê motivo para se preocupar com isso, se também não acredita que a vida eterna no Reino de Jesus estar destinado aos humildes e obedientes às suas determinações através da Bíblia, se pensa e acha que... “tudo mal!” mas que fique no que estiver, mas saiba que a sua condenação é apenas uma questão de tempo, porque as Sagradas Escrituras não mentem jamais. Em Marcos 16:16 Jesus é enfático ao dizer que quem crer (segundo as suas determinações) será salvo, mas quem não crer será condenado. Percebe-se que para o incrédulo, não só os escritores da Bíblia, mas Jesus estaria também mentindo ao alertar disso. Todavia ninguém estar obrigado a crer; mas Deus nos revela que o inferno de fogo e enxofre existe realmente e deve ser muito extenso para receber os incrédulos, os mentirosos, os idólatras, os assassinos, os feiticeiros (Apocalipse 21:8) dentre eles até os religiosos que trocam a verdade pela mentira, como revela e explica a carta de Paulo aos romanos, cap. 1 vercs, 18-32, advertindo aos que se deleitam no pecado da prostituição homossexual.
Porventura estas revelações não são de DEUS? Devem ser descartadas? Não é um risco grande demais para o futuro espiritual dos que assim procedem? Não é um caso a pensar? Isso não merece uma profunda reflexão, diante da realidade da fragilidade da vida e da mais indesejável de todas as surpresas? Com a resposta... Enquanto isso, (aqui vai uma advertência às pessoas de bem, sinceras, envolvidas com engodos), não pensem que estão de fora da condenação os que equivocadamente se inspiram numa doutrina que descarta e despreza a eficácia do perdão, bem como o sacrifício de Jesus na cruz, e esperam se purificar per meio da “reencarnação e o karma”. Saibam estes, que o único antídoto contra o mais letal de todos venenos que se chama culpa/pecado, é o PERDÃO. Este poderosíssimo antídoto não faz jus aos arrogantes e incrédulos, senão somente aos sensatos e humildes, crentes, tementes a DEUS e às suas advertências na Bíblia; os que primam pela verdade revelada por Deus para o bem e a eterna felicidade de ter por herança o Reino do Rei dos reis, Jesus Cristo, segundo as suas infalíveis promessas. Sem a segurança desta promessa, por falta do conhecimento ou por indiferença às mesmas, alem das advertências de Jesus, não faz sentido ser religioso senão somente para ser ético, compromissado com a moral e o respeito aos direitos alheios; porque a salvação propriamente dita exige arrependimento de pecados e a fé direcionada unicamente para o Salvador Jesus Cristo, que é enfático ao alertar que não divide a sua glória com ninguém.

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