segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

AGRESSÃO À NATUREZA

Entre as muitas formas de agressão à Natureza há uma que se destaca das demais, mas os agressores não se interessam de se darem conta disso, por não aceitarem advertência sobre uma prática que lhes é conveniente e “prazerosa”, a despeito das consequencias disso para o futuro, do ponto de vista espiritual.

Vamos inicialmente falar de preconceito, cujo termo significa conceito antecipado e tem a ver com descriminação e até com recriminação. Por conta disso, a minoria que agride a Natureza satisfazendo as suas conveniências iníquas, se acha no direito de exigir justiça por se dizer ofendida pelos que não aceitam tais formas de agressão a ética e a moral, o que tem realmente tudo a ver com essa maravilhosa instituição divina que se chama Natureza. Sem ética e sem moral não há equilíbrio entre os povos; razão porque existem as forças de segurança civil e militar cujo objetivo é defender o direito constitucional, principalmente da Natureza, que envolve todos os seres vivos, com destaque para o ser humano. Percebe-se que a insubmissão às leis naturais é certamente a causa de todos os males.

As evidências mostram e confirmam pela lei de causa e efeito que toda forma de agressão praticada contra a Natureza, se não for punida pela justiça dos homens, não fugirá da justiça do Criador. Por que a comunidade cientifica vem alarmando o mundo sobre os efeitos do aquecimento global? A que se deve isso? Porventura a ética está fora de tais agressões? Quanto à minoria, referente, vê-se nesta a flagrante agressão contra a ordem estabelecida pelo Criador relativa ao relacionamento íntimo entre casais, que se chama homossexualismo. Mas, seria prudente descriminar os homossexuais por meio de alguma forma punitiva? Bem, o excesso de sensualidade publicamente em lugar de acesso a todos, em frente às crianças e às instituições religiosas que procuram preservar a ética e a moral cristã, nisso precisa haver um basta por meio das instituições criadas para defender a ordem púbica de forma se não agressiva, mas exemplar, segundo a persistencia.

A homossexualidade é contra a Natureza sim, e se for tolerada como vem sendo, inclusive nas respeitadas instituições defensoras da ordem pública (Três Poderes), as consequências desse desequilíbrio não deixarão por menos. Que moral um oficial pode ter para um insurgente subordinado seu amante, pelo qual é apaixonado? Tem como controlar suas emoções, ao vê-lo sendo punido exemplarmente, segundo as exigências da hierarquia? Se, contudo, isso for possível, saibam os praticantes e defensores de tal prática que o Criador da Natureza do qual, dependem profundamente, não deixará por menos. A família é uma instituição de Deus, para propagar legalmente a espécie: como caracterizar a união homossexual como família? É porventura, pequena essa agressão?!...

Certamente a punição já é fato se olharmos para as estatísticas que apontam a prostituição homossexual como veículo principal da transmissão do HIV. Nestes casos, certamente tal punição da Natureza não se compara com a punição da qual fala a constituição divina, a Bíblia, na carta aos romanos, cap. 1 vercs. 18- 32 e I carta aos Coríntios, cap. 6 verc. 10. Todavia, se não há preocupação com tais advertências, se alguém acha que isso é bobagem, que esperem para ver o que certamente ninguém deve querer para o seu pior inimigo carnal, quando de sua prestação de contas a Deus, que nos deixa a vontade para satisfazer às nossas conveniências pecaminosas, mas, promete julgar e punir com penas eternas aos que desprezam às suas promessas e advertências através da escrita bíblica, bem como dos que dão voz às suas Palavras, na pregação do Evangelho.
Tudo o que nos é conveniente mas, se confronta com a moral, a ética e a justiça deve ser repudiado, levando-se em conta a elegancia e a importancia dos bons costumes, defendidos com tanta veemencia por Jesus e seus discípulos, bem como pelos praticam e dão voz à doutrina cristã. pondere-se que divergir é direito sagrado de quem (por temor e amor a DEUS e ao proximo) não aceita determinados procedimentos, seja na questãopolítica, social, economica e práticas de agreção à Natureza e a moral cristã. Verdade é que que não existe essa preocupação entre os fora de ética, sem temor a DEUS, mas nem por isso os éticos devem se omitir de alertar das consequencias disso para o futuro espiritual, tendo em vista as promessas e as advertencias do Criador, para o principal futuro, ao levarmos em conta a fragilidade da vida e a rigidez da pior de todas as surpresas.

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