terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

AMIGO E OS SINAIS

Ouve-se muito dizer: “Fulano é meu amigo”, mas resta um questionamento, afinal o que é realmente ser amigo? Certamente essa palavra deriva de amor. Vale esclarecer que existem três modalidades de amor, o amor Filos ou filéus (grego) que diz respeito ao relacionamento familiar e entre pessoas muito próximas, o amor Eros, que diz respeito a sexo, de onde procede a palavra erótico/erotismo e por fim o amor Ágape, que significa compaixão, de alguém por alguém, no sentido de fazer algo por este, segundo a condição, em situações diversas de carência e vulnerabilidade.
Ágape é o amor caritativo, sem fronteiras, apregoado pelo Homem/DEUS, Jesus Cristo, seguido por seus discípulos e pelos seus sucessores, até que Jesus venha, conforme a sua promessa. Esse amor compassivo é algo que despreza ressentimento e faz o ofendido perdoar ao ofensor, segundo o exemplo de Jesus, que nos recomenda a imitá-lo com promessa de seu precioso perdão. Entretanto, Jesus faz uma advertência, qual seja, a de não perdoar ao negligente dessa preciosidade, chamada perdão (Vê-se essa promessa e advertência no Evangelho, Mates 6: 12,14,15; Marcos 11: 24-26; I Corintios, 13: 1-7; I carta de João, 4: 7-21; que o leitor confirme o argumento, lendo as referencias dadas, com destaque para as palavras de Jesus, em João, cap. 15: 10-19). Porém se alguém se diz cristão e não observa ou não obedece a essa, digamos, regra, há de convir que tem algo errado nesse sectarismo religioso que professa.

OS SINAIS
Esse tema refere-se à vinda de Jesus, conforme Sua promessa, repetida vária vezes, em cuja vinda promete resgatar seus fiéis de entre os infiéis e os incrédulos, cujos tais Ele adverte das conseqüências que lhes sobrevirão como recompensa da indiferença às suas promessas.
Certamente não há entre a maioria essa crença, razão porque não vê motivo para se interessar, muito menos para se preocupar com o assunto. Percebe-se claramente que não existe realmente essa preocupação entre os fiéis ao cristianismo romano, em saber detalhes a respeito da vinda de Cristo outra vez, talvez por não crer nisso ou... Quanto aos que se interessam, resta-lhes um questionamento, por que os cristãos evangélicos atribuem as catástrofes naturais a isso? Que relação existe entre tais coisas e a vinda de Jesus? Resposta: não há realmente como uma pessoa desentendida ou descompromissada com as determinações de Cristo poder entrar no mérito dessa questão, o que não deixa de ser o caso da maioria dos fiéis a doutrina cristã-romana, não obstante a necessidade da perseverança em suas promessas e o temor por suas graves advertências.
Na verdade não só as catástrofes naturais tem tudo a ver com a antecipação da volta de Cristo, como atos maus da humanidade como um todo. Vale observar que as duas maiores religiões do mundo em número de fiéis, se inspirando no mesmo DEUS; de um lado vê-se uma doutrina religiosa preservando a moral, a qualquer custo, mas, perdão que é bom para os que se arrependem de algum deslize, não existe. Adotam algo parecido com a lei de talião. Por outro lado, os judeus com raríssimas exceções não aceitam a doutrina cristã, por não considerar a deidade de Jesus. Quanto aos que se dizem cristãos, a maioria não pratica o amor a DEUS e ao próximo. Isso, tal comportamento, sem deixar de lado o ateísmo, a feitiçaria, (prestação de culto aos demônios), a banalização da prostituição, inclusive infanto-juvenil e homossexual assim como a idolatria aos deuses imaginários e outros comportamentos que, segundo as muitas e graves advertências de Jesus, contra tais coisas, não tem como ficar sem resposta, o que podemos atribuí-la a conseqüências gravíssimas; principalmente quando da manifestação do Anticristo, do qual fala o Apocalipse no cap. 13 e no 14; sem deixar de lado o que diz o cap. 9: 1-6; leiam-nos!
Jesus, em sua peregrinação falou reiteradas vezes do seu retorno não mais pelo mesmo processo de gestação misteriosa nem se tornar novamente vítima das ações humanas, como foi mostrado no filme “A Paixão” (de Mel Gibson), mas sim com poder de julgamento aos que ignoram as suas advertências. Tal julgamento começa certamente pela grande tribulação, mas, sabe Deus se já não começou para muitos, entre os que sofrem as conseqüências das catástrofes naturais. Mas, em suas pregações prometeu resgatar os frutos de sua semente chamada Evangelho, de duas formas: uma por meio da, (reencarnação? NÃO), mas da ressurreição; e a outra, por um arrebatamento dos seus fiéis que se encontrarem em obediência as suas determinações, com amor e temor. Confirme, lendo a Bíblia, Mateus, 24: 37-44; Lucas 17: 32-36; I carta aos Coríntios, 15: 51,52; I aos Tessalonicenses, 4: 13-18; II carta cap. 1: 6-10; Apocalipse 22: 6-15.
Cabe doravante a quem tomar conhecimento deste trabalho, avaliar o seu conteúdo e refletir para chegar a algumas conclusões sobre o seu estado diante de seu Criador, do qual depende profundamente para viver; posto que ninguém cria absolutamente nada, para o sustento da vida. Quem cria tudo é DEUS, o mesmo que nos criou e nos sustenta até que a indesejável surpresa bata-nos a porta... Não esquecer que os sinais de sua vinda a muito que estão à vista e que o sacrifício dEle em prol desse maravilhoso projeto de vida em abundância eternamente em seu Reino, (a exemplo das demais conquistas) tem também o seu preço, cujo mesmo é o compromisso e a obediência às suas determinações através da Bíblia.

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