sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Natureza

certamente eu não teria
partindo da minha mente
argumento suficiente
para fazer poesias
referentes às profecias.
não me vejo um poéta
mas quando Deus me inquiéta
dando-me essa inspiração
faço uso da razão
sem me importar se estou dando
satisfação e agradando
aos que vivem de ilusão.

Ao ver a chuva cair,
Toda em pingos separados
Parece grãos peneirados
Vindos do alto descendo
Lagos e rios enchendo
Eu fico maravilhado
Vendo a terra, o chão molhado
E a semente nascendo
E os arrozais crescendo
Nos baixios e nos roçados.

É maravilhoso ver
Chuva no mês de janeiro,
Contemplar o nevoeiro
Bem como a chuva descer
O Trovão estremecer,
E aquela alegria
Dos animais, a euforia
Do homem agricultor
Que o seu roçado aprontou
E a labuta se inicia.

Graças a DEUS e aos heróis
Aos heróis da produção
Que o milho, o arroz e o feijão
Fazem chegar até nós
Suprindo às nossas carências,
Essa interdependência
É que nos faz refletir,
Não se pode prescindir
Do que há de mais pertinente
À vida, ultra dependênte
De DEUS, pra gente existir.

É, DEUS está realmente
No controle absoluto,
Razão porque eu refuto
Toda proposta indecente
De quem incoerentemente
Me diz que DEUS não existe,
O ateísmo consiste
Na mera mediocridade
Da falta de sanidade
De quem em tal coisa persiste.

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