certamente eu não teria
partindo da minha mente
argumento suficiente
para fazer poesias
referentes às profecias.
não me vejo um poéta
mas quando Deus me inquiéta
dando-me essa inspiração
faço uso da razão
sem me importar se estou dando
satisfação e agradando
aos que vivem de ilusão.
Ao ver a chuva cair,
Toda em pingos separados
Parece grãos peneirados
Vindos do alto descendo
Lagos e rios enchendo
Eu fico maravilhado
Vendo a terra, o chão molhado
E a semente nascendo
E os arrozais crescendo
Nos baixios e nos roçados.
É maravilhoso ver
Chuva no mês de janeiro,
Contemplar o nevoeiro
Bem como a chuva descer
O Trovão estremecer,
E aquela alegria
Dos animais, a euforia
Do homem agricultor
Que o seu roçado aprontou
E a labuta se inicia.
Graças a DEUS e aos heróis
Aos heróis da produção
Que o milho, o arroz e o feijão
Fazem chegar até nós
Suprindo às nossas carências,
Essa interdependência
É que nos faz refletir,
Não se pode prescindir
Do que há de mais pertinente
À vida, ultra dependênte
De DEUS, pra gente existir.
É, DEUS está realmente
No controle absoluto,
Razão porque eu refuto
Toda proposta indecente
De quem incoerentemente
Me diz que DEUS não existe,
O ateísmo consiste
Na mera mediocridade
Da falta de sanidade
De quem em tal coisa persiste.
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário